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Texto encontrado nos sites vagnernativeflutes.multiply.com (http://vagnernativeflutes NULL.multiply NULL.com/journal/item/19) e viveraprender.blogspot.com (http://viveraprender NULL.blogspot NULL.com/2007/06/carta-da-ecopedagogia-em-defesa-de-uma NULL.html)
A CARTA DA TERRA NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO
Primeiro Encontro Internacional - São Paulo, 23 a 26 de agosto de 1999
Organização: Instituto Paulo Freire - Apoio: Conselho da Terra e UNESCO-Brasil
CARTA DA ECOPEDAGOGIA
Em defesa de uma pedagogia da Terra
(Minuta de discussão do Movimento pela Ecopedagogia)
1. Nossa Mãe Terra é um organismo vivo e em evolução. O que for feito a ela repercutirá em todos os seus filhos. Ela requer de nós uma consciência e uma cidadania planetárias, isto é, o reconhecimento de que somos parte da Terra e de que podemos perecer com a sua destruição ou podemos viver com ela em harmonia, participando do seu devir.
2. A mudança do paradigma economicista é condição necessária para estabelecer um desenvolvimento com justiça e eqüidade. Para ser sustentável, o desenvolvimento precisa ser economicamente factível, ecologicamente apropriado, socialmente justo, includente, culturalmente eqüitativo, respeitoso e sem discriminação. O bem-estar não pode ser só social; deve ser também sócio-cósmico.
3. A sustentabilidade econômica e a preservação do meio ambiente dependem também de uma consciência ecológica e esta da educação. A sustentatibilidade deve ser um princípio interdisciplinar reorientador da educação, do planejamento escolar, dos sistemas de ensino e dos projetos político-pedagógicos da escola. Os objetivos e conteúdos curriculares devem ser significativos para o(a) educando(a) e também para a saúde do planeta.
4. A ecopedagogia, fundada na consciência de que pertencemos a uma única comunidade da vida, desenvolve a solidariedade e a cidadania planetárias. A cidadania planetária supõe o reconhecimento e a prática da planetaridade, isto é, tratar o planeta como um ser vivo e inteligente. A planetaridade deve levar-nos a sentir e viver nossa cotidianidade em conexão com o universo e em relação harmônica consigo, com os outros seres do planeta e com a natureza, considerando seus elementos e dinâmica. Trata-se de uma opção de vida por uma relação saudável e equilibrada com o contexto, consigo mesmo, com os outros, com o ambiente mais próximo e com os demais ambientes.
5. A partir da problemática ambiental vivida cotidianamente pelas pessoas nos grupos e espaços de convivência e na busca humana da felicidade, processa-se a consciência ecológica e opera-se a mudança de mentalidade. A vida cotidiana é o lugar do sentido da pedagogia pois a condição humana passa inexoravelmente por ela. A ecopedagogia implica numa mudança radical de mentalidade em relação à qualidade de vida e ao meio ambiente, que está diretamente ligada ao tipo de convivência que mantemos com nós mesmos, com os outros e com a natureza.
6. A ecopedagogia não se dirige apenas aos educadores, mas a todos os cidadãos do planeta. Ela está ligada ao projeto utópico de mudança nas relações humanas, sociais e ambientais, promovendo a educação sustentável (ecoeducação) e ambiental com base no pensamento crítico e inovador, em seus modos formal, não formal e informal, tendo como propósito a formação de cidadãos com consciência local e planetária que valorizem a autodeterminação dos povos e a soberania das nações.
7. As exigências da sociedade planetária devem ser trabalhadas pedagogicamente a partir da vida cotidiana, da subjetividade, isto é, a partir das necessidades e interesses das pessoas. Educar para a cidadania planetária supõe o desenvolvimento de novas capacidades, tais como: sentir, intuir, vibrar emocionalmente; imaginar, inventar, criar e recriar; relacionar e inter-conectar-se, auto-organizar-se; informar-se, comunicar-se, expressar-se; localizar, processar e utilizar a imensa informação da aldeia global; buscar causas e prever conseqüências; criticar, avaliar, sistematizar e tomar decisões. Essas capacidades devem levar as pessoas a pensar e agir processualmente, em totalidade e transdisciplinarmente.
8. A ecopedagogia tem por finalidade reeducar o olhar das pessoas, isto é, desenvolver a atitude de observar e evitar a presença de agressões ao meio ambiente e aos viventes e o desperdício, a poluição sonora, visual, a poluição da água e do ar etc. para intervir no mundo no sentido de reeducar o habitante do planeta e reverter a cultura do descartável. Experiências cotidianas aparentemente insignificantes, como uma corrente de ar, um sopro de respiração, a água da manhã na face, fundamentam as relações consigo mesmo e com o mundo. A tomada de consciência dessa realidade é profundamente formadora. O meio ambiente forma tanto quanto ele é formado ou deformado. Precisamos de uma ecoformação para recuperarmos a consciência dessas experiências cotidianas. Na ânsia de dominar o mundo, elas correm o risco de desaparecer do nosso campo de consciência, se a relação que nos liga a ele for apenas uma relação de uso.
9. Uma educação para a cidadania planetária tem por finalidade a construção de uma cultura da sustentabilidade, isto é, uma biocultura, uma cultura da vida, da convivência harmônica entre os seres humanos e entre estes e a natureza. A cultura da sustentabilidade deve nos levar a saber selecionar o que é realmente sustentável em nossas vidas, em contato com a vida dos outros. Só assim seremos cúmplices nos processos de promoção da vida e caminharemos com sentido. Caminhar com sentido significa dar sentido ao que fazemos, compartilhar sentidos, impregnar de sentido as práticas da vida cotidiana e compreender o sem sentido de muitas outras práticas que aberta ou solapadamente tratam de impor-se e sobrepor-se a nossas vidas cotidianamente.
10. A ecopedagogia propõe uma nova forma de governabilidade diante da ingovernabilidade do gigantismo dos sistemas de ensino, propondo a descentralização e uma racionalidade baseadas na ação comunicativa, na gestão democrática, na autonomia, na participação, na ética e na diversidade cultural. Entendida dessa forma, a ecopedagogia se apresenta como uma nova pedagogia dos direitos que associa direitos humanos – econômicos, culturais, políticos e ambientais - e direitos planetários, impulsionando o resgate da cultura e da sabedoria popular. Ela desenvolve a capacidade de deslumbramento e de reverência diante da complexidade do mundo e a vinculação amorosa com a Terra.
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No ano passado o Fantástico fez uma série muito interessante falando sobre como acham q vai ser o mundo daki a algumas décadas, e numa das matérias o cara comprou os itens da cesta básica e depois foi tirando tudo q prejudicava a Natureza. Depois de citar uma lista de coisas q prejudicava e tirar os itens q tinham essas coisas, o carrinho ainda tava cheio, daí ele citou embalagens de plástico e o carrinho ficou vazio. Essa foi uma das poucas vezes q os meios de comunicação em massa falaram de forma séria sobre esse tema; Imagino q muitos ficaram pensando sobre isso, apesar de praticamente ninguém ter plasmado esses pensamentos em Ação.
Desde essa época eu fikei pensando sobre as embalagens, e indeed felizmente já tem muitas medidas pra tentar resolver isso, como as ditas sacolas degradáveis (apesar de ter sido visto q na verdade elas viram pó q polui ainda mais do q as sacolas tradicionais). Ontem eu tava pensando nisso e hoje chegou ao ponto de valer a pena escrever.
Em 1º lugar é preciso entender q as coisas são como elas são pela combinação dos interesses de kem cria produtos com os interesses de kem os consome. Kem cria produtos tem preocupação q seus produtos dêem lucro por exemplo, e naum começam a comercializar os produtos inqt naum conseguirem cumprir essa meta. Já o consumidor, tem interesses q barram ou estimulam a compra, como conseguir pagar o produto, ele ser o mais barato q o cara já conseguiu imaginar, ser melhor q o do vizinho, etc, principalmente os relacionados ao marcketing.
Alguns fatores "secundários" passam a ser majoritários qd entram na lista de interesse de um dos lados. Por exemplo, o governo criou o programa de classificação das geladeiras mostrando em lugares visíveis um rank de qta eletricidade elas consomem. Daí o consumidor percebe q tem diferença entre os modelos em relação a qt ele vai pagar de eletricidade e começa a rejeitar as q consomem mais. O vendedor, q tem interesse em vender e ter lucro, percebe a rejeição a geladeiras q consomem muito e cria geladeiras mais econômicas.
Outro exemplo é algumas regiões q valorizam carros grandes, potentes e q consomem muito combustível. Os fabricantes atendem as necessidades dos consumidores. Qd o combustível começa a encarecer e ao mesmo tempo há uma pressão moral pra reduzir o consumo, o consumidor fica forçado a mudar de hábito e o vendedor corre atrás.
Pra naum deixar a impressão q é o consumidor q manda, tem tb o exemplo da AMD q produzia seus K8 desenvolvidos pra gerar o máximo de desempenho por ciclo e consumir pouca energia, inqt a Intel e seu P4 eram adorados por seus altíssimos clocks e consumo de energia, retirada com air coolers gigantes e watercoolers. Até q o clock do P4 naum conseguiu mais aumentar por causa da fulga de eletrons e a Intel teve q mudar de rumo. Hoje os Core e os K10 disputam kem consegue consumir menos, e oq antes era desempenho/ciclo e depois a Intel transformou em clock-alto-independente-do-desempenho, agora é desempenho/Watt.
Do mesmo jeito tem muitas empresas q se juntam e deixam o consumidor sem opção q atenda seus interesses, e ele é obrigado a se submeter aos interesses dos fabricantes.
Mais voltando ao tema do texto, muitas vezes as pessoas axam q "as coisas são assim pq são assim, e naum tem como ser de outra forma". Elas pensam isso simplesmente por comodidade e conveniência, pq seus interesses estão sendo atendidos pelos produtos do jeito q são atualmente e elas naum sentem vontade de mudar. O mesmo acontece com as empresas, e qd alguém reclama de algo, logo vem os espírito-de-testa-de-ferro-de-porco dizer q uma mudança acarretaria em aumento de preço. Isso imediatamente cria uma defesa pro fabricante e bate de frente com os interesses do consumidor, e o caso é abafado.
Na Natureza nada é desperdiçado. O lixo existe, mais ele é transformado (e nessa transformação é incluído a violência e a alimentação). É diferente do nosso lixo, q tb é transformado, mas leva séculos ou milênios pra isso ser concluído.
Na Natureza nenhum animal precisa trabalhar pra gerar renda e depois comprar tudo q precisam dos produtores. É interessante como muitos gostam de criticar o modelo de caçador e caça da Natureza, ao mesmo tempo q, sem nenhum predador, consome como um porco e joga todo o lixo em cima da Natureza, de forma q nem os caçadores nem as caças conseguem usar. Na Natureza é tudo uma troca, ninguém é dono de nada, os recursos vão passando de mão em mão. E aliás o caçador, q come a caça, é sua melhor amiga.
De volta às embalagens, eu tava imaginando a quantidade de plástico e papel é usado em todo o processo de logística. O transporte desde o fabricante até o consumidor. O supermercado por exemplo compra várias caixinhas dentro duma caixa maior, daí a gente compra as caixinhas, coloca elas dentro das sacolas e trás pra casa. Além da embalagem pra guardar o produto, ainda tem as embalagens pra facilitar o transporte das embalagens! Pq naum criam embalagens q além de guardarem o produto sejam fáceis de carregar? Impossível? Difícil?
A solução pras sacolas é óbvio, a gente leva as nossas de casa e depois trás de volta pra casa, em vez de pegar novas no supermercado e depois jogar tudo fora. Se o objetivo das sacolas é só levar outras embalagens do supermercado pra casa, pq usar sacolas novinhas toda vez? Ah mais claro, elas ficam sujas, rasgam... É só os fabricantes pararem de fazer sacolas vagabundas e tão baratinhas q o supermercado dá de graça pra gente, e fazer sacolas mais resistentes e fáceis de limpar, q a gente compra e usa pro transporte. Mais aí tem a vergonha de ficar carregando sacolas pro supermercado...
A mesma coisa deve ser feita com as embalagens das caixinhas. Nossa necessidade é pelos produtos e naum por suas caixinhas. Os supermercados devem comprar os produtos direto em embalagens grandes, e depois a gente vai lá e pega a quantidade q quiser e coloca nas nossas embalagens. Compramos as embalagens separado, e levamos e trazemos pra casa. E ainda tem a vantagem de podermos usar as embalagens do tamanho ideal pra nossa necessidade, nem menor pra faltar nem maior pra desperdiçar. Só q dá trabalho ficar levando e trazendo né...
Uma coisa q as empresas reclamam muito é da solução pra descartar as embalagens. Em vez de jogarmos fora, devemos levar de volta pro exato lugar onde compramos elas, e o fabricante levar de volta pra reciclar e fabricar embalagens novas. As empresas reclamam q isso é impossível. Mais como q é impossível?, se elas conseguem levar os produtos da fábrica até o supermercado, conseguem levar de volta do supermercado pra fábrica uai! Aí elas reclamam q ia ficar caro, e junto o consumidor torce o nariz, pelo preço e por mais uma vez ter q ficar carregando embalagem vazia...
Só q esse modelo naum é nem impossível, nem surreal e muito menos caro. Já fazemos isso com o gás, onde compramos o butijão e toda vez q o gás acaba compramos só mais gás, pq o butijão, q é caro, é nosso, e trocamos o vazio pelo cheio. Aliás, mesmo o butijão sendo caro, as empresas de gás naum reclamam de trocar o butijão q temos em casa pelo q eles trazem. Ou seja, naum há uma transferência do gás do butijão deles pro nosso, até o butijão é trocado! E eu nunca vi as empresas reclamarem de ter q pagar os custos de manutenção de butijão usado nem fabricar butijão novo e trocar por usado... Simplesmente todo butijão funciona muito bem, e ninguém faz distinção se ele é usado, novo, sujo, limpo. Nós compramos butijão só 1 vez geralmente qd uma família forma uma casa nova, e nunca mais pagamos por outro butijão. As empresa podem reclamar, dizendo q esses custos do butijão são incluídos no preço do gás e toda vez q compramos gás pagamos tb os custos do butijão, mais a mesma coisa tb naum acontece qd compramos um produto e levamos sua embalagem embora?... Com a vantagem de, com a empresa gerenciando todo o processo do butijão, naum termos q comprar butijão novo toda vez q compramos gás, reduzindo custos de produção, e de quebra o butijão já tá sempre passando pela empresa, onde ela pode analizar se ele ainda é usável ou se chegou a hora de reciclar. Nem precisamos preocupar em ver qd a embalagem fica velha, e ficar carregando embalagem vazia pro supermercado. Será q é tão imposível assim usar esse modelo?
Em outros mercados tb esse modelo pode ser usado, como na compra de remédio onde pagamos pra farmácia trazer o remédio na nossa casa, e várias outras áreas q fornecem o serviço de entrega a domicílio. Qd a empresa vem trazer o produto novo, ela leva a embalagem vazia de volta. A gente compra a embalagem só 1 vez e a própria empresa cuida de manter a conservação da embalagem e fazer a reciclagem. Mesmo se esse modelo e o aumento da qualidade das embalagens fizesse o custo delas aumentar, compraríamos a embalagem só 1 vez e a redução na produção baratearia os custos.
Outra área q isso tb acontecia era com o refrigerante, a gente comprava a garrafa de vidro e sempre q íamos comprar mais refrigerante levávamos a garrafa vazia e trazíamos outra cheia. Foi a monopolista Coca Cola q acabou com isso e passou pra garrafas de plástico, maiores, e ninguém reclamou nem rejeitou... Só agora q ela resolveu voltar pro modelo antigo, pra combater a Dolly. Uma vez o dono da Dolly disse numa entrevista q ele naum podia usar garrafa de vidro pq a Coca Cola viria e compraria todas as garrafas do supermercado e ele teria q ficar sempre fabricando mais garrafas.
Uai, se o supermercado vende garrafas usadas pra Coca Cola, ele gera renda, pq aí ele naum pode comprar garrafas novas da Dolly? Se as novas custam mais q as usadas, é só ele parar de vender usadas pra comprar novas, ou aceitar vender usadas e comprar novas pelo mesmo preço. Na hora q começasse a doer no bolso dos donos de supermercado ou a Coca Cola começasse a gastar com armazenamento de garrafas, essa brincadeira ia acabar.
Do mesmo jeito q se formos no supermercado sem garrafa vazia comprar refrigerante vamos ter q pagar mais caro por causa da garrafa, se o supermercado naum tiver ou naum quiser trocar garrafas vazias por garrafas cheias com a Dolly, ele vai ter q pagar mais caro pelas garrafas extras. Se a Dolly aceita doar garrafas, novas, pro supermercado vender tudo pra Coca Cola isso é problema deles. Esse é um ótimo exemplo de como o interesse dos comerciantes e fabricantes faz a coisa desandar, e kem paga a conta é o consumidor, q paga alegre por naum ter mais q carregar garrafa vazia.
Como eu disse, as coisas naum são assim pq tem q ser assim. Elas funcionam assim pq alguém tem interesse q sejam assim, e a gente tb tem, ou naum faz nada pra mudar. A regra dominante é q o lixo seja levado pra longe dos olhos da população e os fabricantes se excluem da responsabilidade tanto de recolher o lixo como de reciclá-lo-lá, a naum ser q haja o interesse de aumento nos lucros com a redução nos gastos. A mesquinez, a ignorância e a conveniência turvam a visão, e passamos a ver, a Vivenciar as coisas da forma q é mais conveniente pra gente. E isso inclui qd aceitamos acreditar nas mentiras q contam pra gente.
Há algum tempo teve o caso de brinquedos com defeito, e inqt lá no norte o fabricante fez um ótimo processo de coleta e troca, no Brasil isso levava mais de mês e o fabricante reclamava q naum tinha como receber os brinquedos de volta e por isso os consumidores tinham q mandar pelo correio. Pq lá tem jeito e aki é impossível? E se trabalhamos feito escravos condenados pra ganhar uma mixaria de dinhero, e damos quase 50% dessa renda pro governo, sem reclamar, pq naum podemos, até se for necessário, pagar mais pra naum produzir tanto lixo? Qt custa o lixo? Qt custa naum poluir a Natureza? Será q a Martaxa Suplício sabe?
E naum venham com a hipocrisia q o lixo é um presente q damos pros nosso filhos e netos. Nós tb somos habitantes, hoje, da Terra, e nós tb dependemos, hoje, da Natureza. A Natureza naum é um monte de mato sujo e bicho perigoso q a gente deve combater e fugir. A Natureza é nossa Mãe, q nos dá a todo momento a Vida ternária e o sustento, sem termos q pagar nada por isso. Oq os agricultores fazem é aumentar a eficiência e a produtividade, pq kem gera o alimento é a Natureza, e ele seria gerado mesmo q os agricultores naum destruíssem a floresta pra plantar e criar os animais. A terra naum é deles, e eles naum podem invadir tomando posse e depois cobrar por ela, ou dizer q oq ela produz é deles e naum quererem dar pra ninguém.
Naum é a Natureza q nos abandonou e nos deixou sozinhos, com escassez de recursos, precisando nos degladiar pra conquistar o sustento. Somos nós q negamos e expulsamos a Natureza, e qt mais nos afastamos dela mais Vivenciamos a pobreza, a fome e a miséria.
E naum adianta essa conversa de cada um fazer a sua parte. Ações isoladas e egoístas (no bom sentido) só aumentam a separação entre as pessoas. A Ação deve ser Una, conjunta, feita por toda a Humanidade Unida, Consciente de si mesma e do Planeta onde vive.
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Esse texto é muito interessante. Dá uma visão científica da evolução do reino Hominal, com descrições mostrando o papel do cérebro orgânico nessa evolução.
O texto, escrito entre 98 e 99 por Maria Luiza Glycerio (http://www NULL.trip NULL.com NULL.br/teilhard/francais NULL.htm) e Janice B. Paulsen (http://www NULL.richmond NULL.edu/%7Ejpaulsen/gvfrench NULL.html), é um resumo de livros escritos por Teilhard de Chardin. O resumo contém vários links com referências bibliográficas e uma bibliografia, eu retirei tudo por questão de segurança, já q eu naum verifiquei todos os links. O texto original com as referências tá disponível nesse LINK (http://facultystaff NULL.richmond NULL.edu/~jpaulsen/teilhard/anoogen NULL.html).
TEILHARD DE CHARDIN (Pierre)
« Jesuíta e paleontologista francês (Puy-de-Dôme, 1881; New York, 1955. A obra científica de Teilhard de Chardin situa-se principalmente na Ásia : descoberta do Sinanthropo (1929), explorações na Índia, em Java, participação no Cruzeiro Amarelo (1931, etc.). Seus escritos teológicos e filosóficos, proibidos pela Igreja durante sua vida, foram divulgados depois de sua morte. Iluminados por uma visão sintética do desenrolar universal da Evolução, eles dão valor ao fenômeno de complexificação cerebral do phylum humano, que levou ao aparecimento da consciência de si mesmo ("passo" da reflexão), depois a uma rede mundial de comunicação dos pensamentos humanos, a noosfera, no coração da qual age o "Cristo Evolutor" e é quem conduz a Humanidade, de maneira imanente e transcendente, ao mesmo tempo, para o "ponto Omega" (Reino de deus). Ele escreveu um livro de destaque, "O Fenômeno Humano," publicado depois de sua morte. »
Le Grand Larousse Universel, Tome 14, p. 10095.
A NOOGÊNESE ESTÁ PROGREDINDO ?
Maria Luiza Glycerio (http://www NULL.trip NULL.com NULL.br/teilhard/francais NULL.htm) e Janice B. Paulsen (http://www NULL.richmond NULL.edu/%7Ejpaulsen/gvfrench NULL.html)
Diante de tantas forças de destruição, neste fim de milênio, a "consciência planetária" de Teilhard de Chardin continua sempre se realizando?
1. Noogênese e Noosfera
Antes de tudo, é preciso esclarecer esses dois termos, que geram enormes confusões relativas à compreensão de duas realidades diferentes às quais eles se referem.
Noogênese, do grego noos = mente (alma, espírito, pensamento, consciência) e gênese = origem, (formação, criação, como "a criação do mundo"), é uma palavra que indica o ato da criação de qualquer coisa de psíquico.
Noosfera, também do grego noos = mente (alma, espírito, pensamento, consciência) e sphera (corpo limitado por uma superfície redonda), é uma palavra que representa a camada psíquica nascida da Noogênese, que cresce e envolve nosso planeta acima da Biosfera (camada formada pela multidão de seres vivos, que cobre a superfície do globo).
Quando o Homem apareceu na Natureza, "no meio dos Primatas," ele desabrochou como "a flecha da Evolução zoológica". Ele era semelhante aos outros animais, exceto pelo fato de que ele trazia consigo uma diferença toda especial : a capacidade ainda adormecida de refletir. No estágio de hominização, os primeiros hominídeostinham, em latência, um cérebro capaz de refletir, mas um sistema nervoso ainda primitivo. O movimento dispersivo do primeiro povoamento da Terra não favorecia a comunicação por agrupamentos. Em seguida, entretanto, durante o princípio da etapa do Homo Sapiens, no alvorecer da Era Neolítica, a Humanidade começava a se reunir, formando uma linha convergente sobre a Terra ; a aglomeração tornou-se necessária. Essa condição favorável encorajou o Homem a dar o Passo da Reflexão. Então um fenômeno muito especial é produzido : o nascimento de uma nova esfera planetária, acima da Biosfera, a Noosfera. A esse processo de dar origem a uma camada planetária inteiramente nova, formada totalmente pelo conjunto do pensamento humano, deu-se o nome de Noogênese.
A Noosfera, portanto, é o resultado da Noogênese ; uma camada mais madura, em crescimento e definitiva, feita pelo conjunto do pensamento do Homo Sapiens. Ela está aberta a todas as modificações sutís, desde o estágio primitivo até chegar a abrigar todo o conhecimento humano, todas as idéias e tecnologias cada vez mais complexas, ou seja, toda a consciência planetária.
Para que o cérebro fosse capaz dessa absorção quase que ilimitada e que o pensamento humano pudesse se desenvolver até os tempos modernos, foi preciso que o Homem sofresse algumas modificações essenciais em seu cérebro e em seu sistema nervoso. Em seu cérebro primitivo, já havia algumas estruturas prontas para se desenvolver, em um movimento semelhante àquele da Evolução, em um movimento de curvatura sobre si mesmas, caracterizado por duas formas específicas . É necessário diferenciar nessas duas formas o que chamamos de soma, que é a expressão do fenótipo geral e o phrên, evoluindo ao mesmo tempo, mas com ritmos e funções diferentes. De interesse particular é o phrên, palavra grega que se refere ao psiquismo, pois é o psiquismo humano que vai "alimentar" a esfera planetária especial que denominamos Noosfera.
Desde o organismo pouco complexo do peixe, ancestral do Homem no ramo dos Cordados-Vertebrados da "Árvore da Vida," pode-se distinguir "duas zonas especialmente significativas do encáfalo": o cerebelo, também chamado de "pequeno cérebro" e os dois hemisférios cerebrais. São as zonas que evoluiram mais do que as outras e que o Homem possui, em uma escala de complexidade bem maior, na grande linha evolutiva de curvatura sobre si mesmas:
"Pois bem, o que nos ensina (sem mesmo o recurso da Paleontologia) a Anatomia Comparada dos seres vivos, é que, de grupo em grupo, começando pelos Peixes, duas zonas especialmente significativas do encéfalo tendem a se sobressair em relação às outras, quer dizer, a concentrar sobre elas os progressos da cefalização : por um lado o cerebelo, - e de outro lado, principalmente, os hemisférios cerebrais ; estes assumindo, nos Répteis mais adiantados (Pássaros) e, muito mais ainda, nos Mamíferos (pelo menos a partir de certos estágios e seguindo certos phyla), um desenvolvimento rápido, revolucionário, envolvente : até monopolizar de certo modo a cavidade endocraniana e recobrir o cerebelo."
Evidentemente, o cérebro do Homem já se tornou bem equipado. Entretanto, pode-se perguntar, diante de tantas forças de destruição, neste fim de milênio, se esse cérebro se tornará suficientemente complexo e suficientemente capaz de reflexão, no sentido "noosférico", para iluminar a rota para o futuro. Para que a Humanidade evite sua auto-destruição no próximo milênio ; para que a Noogênese continue a progredir no bom rumo evolutivo, teremos que esperar por uma nova complexificação ou orientação no Espírito do Homem ? "O Homem, ... eixo e flecha da Evolução", irá tornar-se mais compreensivo em relação a seu Próximo e mais aberto espiritualmente em relação à fonte de sua Criação ? Ele irá empregar todos os enormes recursos materiais e técnico-sociais do planeta, para criar maiores vínculos econômicos, sociais e espirituais, em vez de se permitir capitular diante das forças de repulsão e de desintegração ?
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Texto muito interessante do site www.vitriol.com.br (http://www NULL.vitriol NULL.com NULL.br/artigo_expansao NULL.htm)
Trata-se de técnicas terapêuticas de desenvolvimento pessoal e de abertura da consciência com enfoque na cura (não na doença) e na valorização das experiências positivas para ajudar a pessoa a reconstruir-se, a abrir-se ao positivo, à alegria de viver, à luz, ao seu potencial de inteligência total. Filosoficamente, isto agrada muito a todos, seja qual for seu objetivo, sua busca, isto é, seja visando o desenvolvimento pessoal no trabalho, nos estudos, nos relacionamentos, na vida cotidiana em geral, seja visando a cura física ou psicológica e/ou abertura aos potenciais interiores para alcançar uma vida plena, em todos os aspectos. A idéia básica é o reconhecimento do potencial de transformação que todo ser humano tem, abrindo e expandindo a consciência às múltiplas dimensões do Ser que cada um é.
Por isso, a expansão da consciência provoca experiências transformadoras profundas e radicais no indivíduo, quanto à sua visão de homem e de mundo, quanto à maneira de viver seu corpo, suas emoções, seu psiquismo e seu espírito, que é humano no tempo e divino na eternidade.
Na Expansão de Consciência, nossa mente transcende os limites do espaço, do tempo e da causalidade linear.
Confundida, muitas vezes, com "estado alterado", "modificado" ou "estado não ordinário de consciência", ela é, pelos seus objetivos e resultados, muito mais ampla pois, como o nome mesmo indica, não há perda da consciência, nem nenhum tipo de descontrole. A consciência que o indivíduo tem de si mesmo apenas se expande, se alarga, abrangendo outras dimensões de si mesmo, enquanto consciência individual e coletiva. Sem perda da identidade própria, a pessoa sente que é, simultaneamente, alguém ou algo mais e que está, ao mesmo tempo, em outro lugar, pois é a consciência que transcende os limites do espaço, do tempo e da causalidade linear. De uma certa maneira, estando a consciência em expansão, o indivíduo, durante um período, transcende o tempo linear, mergulhando num universo governado pela "sincronicidade"* (no sentido junguiano). Nesse período, ele vive experiências que desafiam o paradigma científico existente e o chamado "bom senso" defendido pelo nosso mental.
Como a expansão da consciência ocorre em consequência de uma decisão consciente do indivíduo, ela seguramente leva a uma evolução espiritual e a um despertar dos potenciais inconscientes, tais como habilidades, conhecimentos e sabedoria que toda pessoa possui.
Realizada a partir de técnicas de relaxamento profundo, viagem imaginária e/ou de respiração "holotrópica", dentre outras, ela conduz à meditação, à regressão, à projeção no futuro, às chamadas experiências oceânicas ou cósmicas e às de identificação, isto é, ela conduz ao mergulho nas profundezas do inconsciente individual e até mesmo no inconsciente coletivo e no planetário. Por isso, ela permite o acesso às memórias inconscientes de nossa infância, nascimento e vida fetal, ao despertar dos potenciais individuais, como também ao futuro, que depende da consciência do presente para se realizar.
Nessa viagem interior, não há guia, não há mestre, pois o próprio indivíduo - visto e sentido como ser holístico, global - é que é o guia, o mestre, não importa qual é seu ponto de partida, sua religião, suas crenças ou em que nível de consciência ele se encontra naquele momento. Numa vibração de amor incondicional, o terapeuta o acompanha para ajudá-lo a confiar em sua dimensão mais elevada, em seu próprio processo de abertura.
Antena Emissora/Receptora de todo o Universo
O homem tem um cérebro. Mesmo que a ciência tenha localizado nele o chamado "centro da memória", ele não é a memória, não é a consciência do homem. Mas é através do cérebro que a consciência se expande, pois há um equilíbrio entre o infinitamente pequeno e o infinitamente grande. Por isso, quanto mais se trabalha e se compreende o infinitamente pequeno, mais se alcança o infinitamente grande. Sendo o homem o microcosmo, ele é a gota que contém todo o oceano. Como no universo tudo é vibração, é ritmo, é criação permanente, o que se passa no interior do homem é o que se passa no universo. E o que se passa no infinitamente grande somos nós que o criamos, pois tudo é extremamente interligado. Por isso, o nível de consciência de cada homem tem repercussões sobre todo o universo e não podemos fazer qualquer coisa, a qualquer um, de qualquer maneira, sem sofrermos as consequências como ser individual e como ser coletivo. A sabedoria está em reconhecer que a grandeza do homem está na compreensão dos seus limites. É por isso que, ao se desligar da sua consciência cósmica, planetária, o homem se identificou com o seu ego, com o seu pequeno eu, esquecendo-se de que é seu próprio criador. O que cada um faz ou pensa e o que acontece a um tem reflexos sobre tudo e todos, não sendo, portanto, algo vindo de fora, exterior e alheio à responsabilidade do homem.
Através do nosso cérebro, que funciona como uma antena, nos tornamos co-responsáveis por tudo que acontece no universo.
Nosso cérebro recebe influências exteriores e gera influências sobre o exterior. Funcionando como uma antena, é através dele que o homem é emissor e receptor de todo o universo, podendo ter acesso a tudo. Em sua atividade, ele produz eletromagnetismo em 4 níveis diferentes, que podem ser medidos por Eletro-Encéfalo-Grama (método criado por H. Berger). Segundo ele, há 4 tipos de ondas vibratórias: Beta, Alfa, Teta, Delta.
No nível beta o cérebro emite ondas de 40 ciclos/segundo e a pessoa está 80% desperta. Fisicamente, ela está em estado de vigília, de olhos abertos, percebendo o mundo físico através dos seus sentidos. Tudo o que é ligado à lógica, ao raciocínio, ao pensamento, isto é, a uma atividade mental, corresponde a esse nível, que é o da consciência do mundo material, percebida através dos nossos cinco sentidos.
As ondas vibratórias emitidas pelo cérebro em estado alfa são de 12 ciclos/segundo. Fisicamente, a pessoa está de olhos fechados, com os sentidos parcialmente adormecidos, num estado de descontração e relaxamento profundo, que corresponde ao pré-sono ou adormecimento. Esse nível, que é comum antes do sono profundo e um pouco antes de acordar totalmente e que Jung chamou de estado "hipnagógico", corresponde ao que chamamos "consciência superior", pois a pessoa ultrapassa a barreira mental e entra num estado de percepção extra-sensorial, tendo pensamentos intuitivos e criativos.
No nível teta, as ondas cerebrais são de 8 ciclos/segundo e a pessoa está de olhos fechados, inconsciente e com todos os sentidos adormecidos. O corpo está apenas na sua função automática e a pessoa se encontra insensível à dor. Esse estado corresponde ao de hipnose profunda.
A atividade cerebral no nível delta é muito lenta, isto é, de ½ a 4 ciclos/segundo. Nesse nível, os sentidos estão completamente adormecidos e a pessoa está totalmente inconsciente – o que corresponde a um estado de coma profundo, de sono profundo ou de anestesia geral.
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Eu realmente naum esperava q o site fosse ter tantos acessos assim! Sem nenhuma divulgação, só com o Google sendo muito generoso e minha assinatura, hoje, faltando 4 dias pra completar 2 meses, com 23 artigos, o ConscienciaPlanetaria.com completa 500 acessos segundo o RiteCounter.com!!
Nesse momento, buscando por "Consciência Planetária" no Google, ele encontra 12.300 entries (3.400 a menos q 2 meses atrás...), sendo q o ConscienciaPlanetaria.com tá na 5ª página, mas com uma presença de honra na 2ª graças ao meu domínio hikarineko.com (http://hikarineko NULL.com/2008/05/16/consciencia-planetaria/).
Agradeço a todos q entraram no site, agradeço MUITO a todos q leram os textos, e principalmente aos autores q escreveram sobre a Consciência Planetária e divulgaram ela nessas poucas 12.300 páginas catalogadas no Google, e deixaram q eu concentrassem seus textos no site.
É isso aí, vamos continuar agindo, vibrando a Energia Cósmica sobre a Terra, Manifestando a Realidade da Consciência, Planetária e Cósmica, sobre todos os reinos da Natureza!!
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Manoel José Pereira Simão é Psicólogo (contato null@null inic NULL.com NULL.br), do site inic.com.br (http://www NULL.inic NULL.com NULL.br/artigo-pt NULL.asp?id=11), tem mestrado em neurociências e comportamento pelo NEC- USP, pós-graduação em psicologia e Saúde pela UNIMARCO, especialização em psicoterapia transpessoal , TRVPeres e terapia cognitiva-comportamental.
O DESENVOLVIMENTO DA CONSCIÊNCIA INDIVIDUALCOLETIVA PARA A SOBREVIVÊNCIA DA HUMANIDADE
O autor propõe a reflexão do tema a partir do pensamento de Ervin Laszlo sugerindo que o mundo passa atualmente por uma macrotransição. Macrotransição é uma mudança profunda, abrangente e irreversível que ocorre em todos níveis e sistemas. Para enfrentar esse maciço progresso tecnológico, não precisamos ter como foco principal os programas públicos ou corporativos nem os grandes esquemas económicos ou políticos. O fundamental é nos concentrarmos no fator critico de uma macrotransição: A Consciência Humana. Precisamos de uma mudança fundamental de valores - para assegurar que não deixemos passar esta oportunidade de salvar nosso planeta e a nós mesmos. Precisamos de uma nova maneira de pensar e de estarmos conscientes. O autor propõe a discussão dos dez princípios da ética planetária integrando os conceitos da transcisciplinaridade e da Transpessoal com a alfabetização ecológica de F. Capra.
"No passado, os povos e sociedades podiam levar várias gerações para criar a cultura que engrenasse com as mudanças que haviam produzido no modo e nas condições de vida; hoje, é durante nossos anos de vida que precisamos criar a cultura de que precisamos para sobreviver e prosperar no mundo em que estamos nos precipitando."
Como criar esta mudança é o que veremos nos trabalhos do Húngaro Ervin Laszlo[1], Fundador e Presidente do Club of Budapest.
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Já fazia tempo q eu procurava um texto sobre esse filme revolucionário. Finalmente eu contrei esse aki, no Jornal do Haroldo (http://haroldovilhena NULL.multiply NULL.com/journal/item/426)
Quem Somos Nós - Parte 1 - Saindo da Matrix
Vejam esses nomes e a biografia por trás deles: Amit Goswami, Fred Alan Wolf, Joe Dispenza, William Tiller, Jeffrey Statinover, Candace Pert, John Hagelin e David Albert, entre outros...
Agora imagine esses cobras conversando com você sobre o Universo e suas percepções. Imaginou? Esse é o filme What the bleep do we know, que chega ao Brasil em 18 de novembro com o nome de Quem somos nós?, após um enorme sucesso boca-a-boca mundo afora. Esse é um daqueles filmes que não é pra ser visto entre um compromisso e outro, ou com gente conversando do lado. Ele exige atenção integral, e assim mesmo você vai querer vê-lo de novo pra poder entender melhor.
Abaixo colocarei alguns trechos diretamente retirados da legenda do filme, pra vocês terem uma idéia do potencial revolucionário que ele traz para a nossa forma de encarar o mundo:
Quanto mais se estuda a física quântica, mais misteriosa e fantástica ela se torna. A física quântica, falando de uma maneira bem simples, é uma física de possibilidades. São questões pertinentes de como o mundo se sente com relação a nós. Se existe uma diferença entre o modo do mundo nos sentir e como ele realmente é. Já parou para pensar do que os pensamentos são feitos?
Todas as épocas e gerações têm suas próprias suposições: O mundo é plano, o mundo é redondo, etc. Existem centenas de suposições que acreditamos ser verdadeiras, mas que podem ou não ser verdadeiras. Claro que historicamente, na maioria dos casos não eram verdadeiras. Se tomarmos a história como guia, podemos presumir que muitas coisas em que acreditamos sobre o mundo podem ser falsas. Estamos presos à certos preceitos sem saber disso.
É um paradoxo
O materialismo moderno tira das pessoas a necessidade de se sentirem responsáveis, assim como a religião! Mas eu acho que se você levar a mecânica quântica a sério, verá que ela coloca a responsabilidade nas nossas mãos e não dá respostas claras e reconfortantes. Ela só diz que o mundo é muito grande e cheio de mistérios.
O mecanismo não é a resposta, mas não vou dizer qual é, pois vocês têm idade suficiente para tomarem suas decisões.
Por que continuamos recriando a mesma realidade?
Por que continuamos tendo os mesmos relacionamentos?
Por que continuamos tendo os mesmos empregos repetidamente?
Nesse mar infinito de possibilidades que existem à nossa volta, por que continuamos recriando as mesmas realidades?
Não é incrível existirem opções e potenciais que desconhecemos?
É possível estarmos tão condicionados à nossa rotina, tão condicionados à forma como criam nossas vidas, que compramos a idéia de que não temos controle algum?
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Pra dar uma idéia de resposta pra perguntas como "Quem sou EU?", "Quem somos nós?", "O que EU sou?", "De onde eu vim?", "Pra onde eu vou?" eu escrevi esse pequeno texto.
O objetivo da Creação é a expansão e a multiplicação. A única operação matemática no Mental é a multiplicação da Unidade sobre si mesma.
O Amor naum é uma opção e nem uma obrigação, é uma necessidade pra q a Vida exista e seja.
Nós, como Entidades Mentais, somos partículas de Consciência, com a mesma capacidade e o mesmo potencial Manifestante do PAE, e ele tá constantemente aberto pra q plasmemos nele, peguemos quantas sementes de Amor quisermos, e plantemos da forma q quisermos pra criar oq desejarmos.
Fazendo isso, agindo de forma Ordenada, num núcleo de Amor e de PAZ, estamos nos igualando ao PAE, à Divindade, pq estamos fazendo as mesmas Ações, as mesmas operações matemáticas manifestantes q o PAE executa, estamos expandindo nossa Consciência e expandindo a Consciência do PAE, promovendo a Manifestação e a manutenção dum organismo, dum universo próspero e Fraterno, onde reina a PAZ e o Amor
O maior gerador de felicidade q existe é pegar o Amor onde ele é abundante e levar aonde ele é necessário, agindo como Missionários da PAZ.
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