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Na 1ª vez q eu consegui ir em Garion de forma consciente, eu tive algumas experiências muito interessantes, a maioria eu naum consegui entender bem, foi tudo muito novo pra mim.
Depois de já ter voltado eu comecei a captar algumas sensações sobre níveis de evolução mais avançados. Ainda naum sei se a lista é exatamente essa, mas agora axo q consegui formular algo mais "concreto" pra se compreender.
1) Animal Racional: é o Hominal na sua forma mais concreta, ideal pra Planetas onde o reino Hominal acabou de se manifestar e ainda naum existe átomos prontos pra formar Templos Humanos capazes de comportar maior capacidade Cósmica
2) Sentimento e relações sociais: a pessoa tem capacidades mínimas de relacionamento com outros humanos, relacionamentos além dos de animais; o humano é governado por seus sentimentos, tendo sensações de alegria, ansiedade, amizade e até Fraternidade com algumas pessoas mais próximas
3) Amor: nesse nível as relações entre pessoas deixam de ser limitadas ao tempo, todos se tratam da mesma forma independente de parentesco, afinidade, tempo q eles se conhecem, etc; nesse nível tb deixa de existir relações conflitantes e destrutivas como desigualdade social, crimes e assassinato
4) Plasmações: após adquirir a capacidade de Amar todos igualmente e compreender q todos são Irmãos com a mesma origem, chega a hora do Hominal começar sua caminhada em direção a essa origem, os Contatos Mentais passam a ser possíveis, naum há mais necessidade das pessoas esconderem seus pensamentos entre si, e finalmente a troca de Energias e vibrações passa a ser praticada, até finalmente as pessoas serem capazes de se plasmar pra executarem ações em conjunto
5) Humanidade Cósmica: a sensação de Unidade fica muito mais ampla, de plasmações entre quantidades limitadas de pessoas por vez, todas as pessoas q formam uma Humanidade Planetária (de um planeta), Interplanetária (entre vários planetas de sistemas estrelares diferentes) e Cósmica (toda a Humanidade de uma galáxia inteira e até de várias galáxias juntas) se plasmam formando um único organismo coletivo. As individualidades claro são mantidas, mas a todo instante bilhões e bilhões de pessoas ficam "conectadas", e quanto mais Consciência as pessoas têm, mais Consciente vibra essa Unidade Coletiva, que é capaz de atos inimagináveis pra pessoas ainda vivenciando o plano Planetário, e todas as pessoas integrantes dessa Unidade Coletiva são beneficiadas e extremamente Amadas por ela. A evolução e expansão mental é gigantesca, e cada vez mais as pessoas ficam mais tempo vibrando coletivamente do q individualmente. É como se todos se unissem pra formar "uma pessoa gigante", formada por milhares ou mesmo milhões de galáxias. A sensação q uma pessoa tem qd tá plasmada nessa Unidade Coletiva é a maior sensação baseada em sentimento q uma pessoa pode sentir.
6) Vibração além do sentimento: eu ainda naum consegui entender essa vibração e nem como ela funciona, é algo além do sentimento, eu percebi isso quando encontrei alguém em Garion, naum fui capaz de vibrar, só vi ele vibrando, por falta de habilidade tentei formar algo compreensível usando o emocional e naum consegui entender. Tb nesse estado, em vez de várias pessoas se unirem pra formar uma Unidade Coletiva, cada pessoa consegue se expandir e plasmar com todo o Universo, sentindo todas as galáxias vibrando dentro de si, e vibrando em harmonia com elas.
7) PAE: naum sei se existe outros níveis além dos citados, nem se eles se distribuem dessa forma, o próximo seria a pessoa se expandir tanto ao ponto de conseguir manifestar universos dentro do seu próprio Mental Concreto, e então, pra conseguir continuar sua expansão e evolução, a pessoa manifestaria Filhos dentro de si. Manifestar Filhos é se multiplicar a si mesmo, criando réplicas menores de si mesmo, se vivenciando bilhões de bilhões de bilhões de vezes... Cada um desses Filhos é uma réplica exata da Unidade Total, com a sua Consciência, Sabedoria, e capacidade manifestante, é "o PAE multiplicado em si mesmo", ou "a Unidade multiplicada em si mesma". À medida q os Filhos se multiplicam, expandem e se multiplicam de novo, em suas evoluções e revoluções, é ao mesmo tempo e na Verdade o PAE, ou a Unidade Total Creadora, que se expande e evolui, pra alcançar estados ainda maiores de evolução de Consciência...
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Eu tenho visto uma certa confusão do termo "Consciência Planetária" com outros termos como "cidadania planetária" e "civilização planetária". Apesar de serem bem parecido, e os outros tb serem nobres, a semântica do termo Consciência Planetária naum se assemelha aos outros.
Consciência Planetária naum significa "consciência do planeta", naum é apenas a pessoa ter consciência do planeta em q vive, consciência de q ele é um organismo vivo, q a Biosfera se sustenta em equilíbrio e q se esse equilíbrio for afetado toda a ecodiversidade do planeta vai ser ameaçada. Esse é o conceito de ecologia.
Consciência Planetária naum é um processo de baixo pra cima, é um processo de cima pra baixo. Consciência Planetária é a Consciência do próprio Planeta, é o Planeta Consciente de si mesmo, dos seus 4 Reinos, e da sua Humanidade, já Quaternária. Consciência Planetária é a Manifestação completada da Quarta Dimensão sobre o Planeta, populada por Seres Hominais Humanizados e Humanizados Cósmicos.
Logicamente, pra q o Planeta possa alcançar sua Consciência, é preciso um trabalho estrondoso de toda a sua Humanidade, q trabalha pra trazer Energia Cósmica, Luz-Consciência, do Espaço para o Planeta. E a Humanidade só pode fazer isso se tornando uma Fraternidade, adquirindo sua própria Consciência, individual e coletivamente, e nesse processo acabar com tribos regionais (estados, países, nações) e formando uma Unidade Planetária, ou seja uma civilização planetária, tendo uma cidadania planetária. Ecologia então é o básico, deve ser ensinado nas escolas antes mesmo da alfabetização.
Espero com isso ter contribuído pra esclarecer o sentido, a semântica, da Consciência Planetária .gif)
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participateÓtimo texto q descreve com maestria o Amor, as várias formas de amar e explica o Amor Incondicional.
Após dissertar sobre o Amor Incondicional ele ainda fala sobre o desapego, q é uma forma muito legal de treinar os sentimentos pra conseguir cultivar e vibrar o Amor.
Amor incondicional e o desapego
por Rogério Pires (http://somostodosum NULL.ig NULL.com NULL.br/clube/artigos NULL.asp?id=6591) - suporte null@null phatae NULL.com (suporte null@null phatae NULL.com)
Definir o amor nos sugestiona uma idéia já solidificada e inalterável. Mesmo considerando o Amor um sentimento Universal, a interpretação do mesmo é o que o torna particular e dessa forma de significado modificável e relativo, dependendo exclusivamente daquele que o interpreta e o vive.
O Amor é o sentimento que mais cobiçamos, por outro lado, é o mais incompreendido por nós. A ausência de amor na humanidade é preenchida pelo vazio do materialismo, pelo secularismo, por desumanidade, violência e o profissionalismo frio que substitui a vocação em todas as áreas. Talvez porque se tenha perdido o contato com uma grande parcela existente em nós da realidade humana/divinal ou pelo simples fato de trilharmos alguns caminhos em desarmonia. Embora alguns deles estejam equivocadamente associados ao amor, conduzem-nos ao vazio da solidão e do esmorecimento.
Estamos acostumados com um tipo de amor conveniente que nos permite ter um sentimento de carinho extremo por nossos pais; amizade e fraternidade pelos nossos amigos; generosidade com aqueles que não nos são tão próximos; tolerância com aqueles que não nos são afins; apego aos nossos bens materiais; dentre outros milhares de fatores que nos são conveniente. Este tipo de sentimento está intimamente ligado ao grau de afinidade que temos com o alvo do amor direcionado, assim como com aquilo que nos é direcionado em troca do amor enviado por nós. Este sentimento é denominado de Amor Condicional, onde há uma condição específica para a existência do amor.
Existem vários tipos de amor, amamos de várias formas diferentes, a maneira como eu amo não é a mesma pela qual sou amado e é isso que nos permite ter uma visão maior daquilo que somos capazes de sentir pelo próximo, por algo específico ou por nós mesmos. A diferença existente entre os vários tipos de amor é o que nos permite analisar a intensidade em cada um deles, desta forma, associar e classificar ele àquilo que sentimos ou sentem por nós.
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Calma calma. Eu sei q o título assusta, q kem me conhece vai pensar q depois de meses quase sem postar nada só faltava o ConscienciaPlanetaria.com cair de qualidade, pode até parecer q eu virei um místico alienado e acredito nessas baboserias, só q naum é nada disso .
Esse ótimo texto do Marcelo del Debbio (http://www NULL.deldebbio NULL.com NULL.br/index NULL.php/2009/03/13/analisando-um-mapa-astral/) tenta justamente desmistificar a Astrologia e mostrar como ela realmente funciona e é usada por pessoas sérias, mostrando como os charlatões deturpam a Astrologia pra arrancar "doações" dos misticóides q acreditam em tudo q é dito e de quebra suja a imagem dela perante os céticos q acabam tb sendo enganados e pensam q Astrologia é essa baboseria q a gente vê nos programas das Ana Maria Bragas da vida e nas revistas de horóscopo.
Analisando um Mapa Astral
Por Marcelo del Debbio em 13/03/2009
Uma das minhas maiores broncas com os céticos e suas “experiências refutando a Astrologia” é que todas, mas TODAS as experiências feitas até hoje que já caíram nas minhas mãos (e não foram poucas) caem nos seguintes quesitos:
1) usam apenas o “Signo” das pessoas para avaliar os resultados ou
2) pegam uns astrólogos e tentam fazer com que eles “adivinhem” alguma coisa a partir de um mapa e algumas vítimas ou façam “previsões” sobre algum assunto.
Não é de se estranhar que nada dá certo nunca.
Ou estes experimentos babacas apenas reforçam o que eu já expliquei em várias colunas: que o que vendem por ai hoje como sendo Astrologia é puro LIXO.
Mas não posso culpar os céticos e as pessoas inteligentes. Eu mesmo, dez anos atrás, fui fazer um curso de Astrologia com um dos maiores astrólogos do país, Frank Avabash, com esse preconceito. Na época, ele devia ter uns 25 anos de experiência com Astrologia e eu estava convencido que seria uma total furada. Mas me enganei. A Astrologia Hermética (aquela que Isaac Newton, Galileu Galilei, Kepler, Tycho Brache, John Dee, Max Heindel, Fernando Pessoa, Winston Churchill e Hitler estudavam) não lembra nem de longe o que os profanos chamam de “astrologia”.
Para começar, falaremos sobre o que se entende por “astrologia” no mundo profano: os humanos são divididos em 12 castas estereotipadas chamadas “signos”. Todo dia no jornal sai o “horóscopo” que é o que vai acontecer com 1/12 da população do mundo naquele dia e volta e meia algum picareta vai na TV fazer “previsões” que nunca se concretizam…
Bem… agora vamos falar sobre Astrologia de Verdade.
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Mais um ótimo material passado por mim pela Nicolette. Assim como o texto O que está mudando?, a autora foi capaz de captar as emanações do Espaço e transformar essa sensação em lindas frases.
E naum só fez isso, explicando em detalhes como essa transformação se desenrola, como ainda tenta ajudar o leitor a tornar a transformação mais fácil e ainda convida ele a participar da Grande Reforma!!
Realmente, é de gente assim q nós precisamos. Gente q aceita seu papel perante a Terra e a Humanidade e ajuda os outros a fazerem o mesmo!
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Normalmente ao ler essa lenda temos a impressão (ou somos induzidos a tal) a imaginar q ela fala sobre perdão do PAE com o Filho q cometeu um erro. Pode ser visto dessa forma tb, mas vendo sob um ponto de vista mais focado e amplo, sabendo oq significa os símbolos de PAE e Filho, eu percebi algo interessante.
Pra facilitar a leitura, vou colocar o texto inteiro, tirado de Lucas 15.
Um certo homem tinha dois filhos; E o mais jovem deles disse ao pai: Pai, me dá a parte dos bens que me pertence. E o pai dividiu os bens entre eles. Poucos dias depois, o filho mais novo, juntando tudo, partiu para uma região longínqua, e ali dissipou os seus bens numa vida devassa.
E, tendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a passar necessidades.Foi então empregar-se com um dos homens daquela região, que o mandou pros seus campos pra cuidar dos porcos. Ele desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém o dava nada.E, caindo em si, disse: Quantos empregados do meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morrendo de fome! Vou embora, procurar meu pai e dizer a ele: Pai, pequei contra o Céu e perante ti, já não sou digno de ser chamado seu filho, me faça como um dos seus empregados. E, levantando-se, foi para seu pai.
Ele ainda estava longe,quando seu pai o viu, encheu-se de compaixão e, correndo, lançou-se ao pescoço cobrindo ele de beijos. O filho então disse: Pai, pequei contra o Céu e contra ti, já não sou digno de ser chamado seu filho. Mas o pai disse aos seus servos: Tragam depressa a melhor roupa; e vistam ele, e ponham um anel no dedo, e sandálias nos pés. Tragam o bezerro cevado, e matem; comamos e festejemos, porque esse meu filho estava morto, e reviveu, estava perdido, e foi reencontrado. E começaram a festejar.
E o seu filho mais velho estava no campo. Quando voltava, já perto de casa, ouviu a música e as danças. Chamando um dos servos, perguntou o que era aquilo. E ele disse: É seu irmão que voltou e seu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu com saúde. Mas ele se indignou, e não queria entrar. E saindo o pai, foi suplicar a ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Há tantos anos te sirvo, e jamais transgredi um só dos seus mandamentos, e nunca me deu um cabrito para festejar com os meus amigos. Contudo veio esse seu filho, que devorou os seus bens com as meretrizes, e pra ele você mata o bezerro cevado!
E o pai disse: Filho, você sempre está comigo, e tudo que é meu é seu; Mas era preciso que festejássemos e nos alegrássemos, porque esse seu irmão estava morto e reviveu; ele estava perdido e foi reencontrado!
Tem tb a lenda da ovelha desgarrada, tirada do evangelho de Lucas:
Qual de vocês, tendo cem ovelhas e perdendo uma, não deixa no deserto as noventa e nove, e não vai em busca da perdida até encontrar ela? E achando, a põe sobre os seus ombros, gostoso. E, chegando em casa, convoca os amigos e vizinhos, dizendo a eles: Alegrem-se comigo, porque encontrei a minha ovelha perdida. Eu os digo que do mesmo modo haverá alegria no céu por um só pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não precisam de arrependimento.
A mesma história é encontrada no evangelho de Tomé:
Jesus disse: "O Reino é como um pastor que tinha cem ovelhas. Uma delas, a maior de todas, extraviou-se. Ele deixou as noventa e nove e foi procurá-la, até encontrá-la. Depois de ter passado por todo esse incômodo, ele disse à ovelha: ‘Eu me interesso por ti mais do que pelas noventa e nove’."
Vendo do ponto de vista do pai com filho “perdido na vida”, faz sentido a história, pq o instinto faz os familiares se manterem grudados (e naum Unidos) independente da situação. Mas será q Cristo usaria o instinto e uma instituição tão podre e decadente como a família pra explicar a dinâmica do PAE e Filho?
A história da ovelha então é mais estranha ainda. Naum devia o pastor gostar mais das 99 q ficam quietas e obedientes e naum dão trabalho pra ele? Sob o ponto de vista financeiro, ele até iria atrás da perdida pra naum ficar com o prejuízo, mas voltando à comparação com a família, oq mais tem é pais espancando filhos por serem desobedientes. Naum deveria então o pai “raiar” com o filho perdido por todo o trabalho e prejuízo q ele deu, ou o pastor prender a ovelha q se perde pra q ela naum dê mais trabalho, colocando ela na fila pra ser a próxima a ser morta pra ele comer?
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Texto muito interessante do site www.vitriol.com.br (http://www NULL.vitriol NULL.com NULL.br/artigo_expansao NULL.htm)
Trata-se de técnicas terapêuticas de desenvolvimento pessoal e de abertura da consciência com enfoque na cura (não na doença) e na valorização das experiências positivas para ajudar a pessoa a reconstruir-se, a abrir-se ao positivo, à alegria de viver, à luz, ao seu potencial de inteligência total. Filosoficamente, isto agrada muito a todos, seja qual for seu objetivo, sua busca, isto é, seja visando o desenvolvimento pessoal no trabalho, nos estudos, nos relacionamentos, na vida cotidiana em geral, seja visando a cura física ou psicológica e/ou abertura aos potenciais interiores para alcançar uma vida plena, em todos os aspectos. A idéia básica é o reconhecimento do potencial de transformação que todo ser humano tem, abrindo e expandindo a consciência às múltiplas dimensões do Ser que cada um é.
Por isso, a expansão da consciência provoca experiências transformadoras profundas e radicais no indivíduo, quanto à sua visão de homem e de mundo, quanto à maneira de viver seu corpo, suas emoções, seu psiquismo e seu espírito, que é humano no tempo e divino na eternidade.
Na Expansão de Consciência, nossa mente transcende os limites do espaço, do tempo e da causalidade linear.
Confundida, muitas vezes, com "estado alterado", "modificado" ou "estado não ordinário de consciência", ela é, pelos seus objetivos e resultados, muito mais ampla pois, como o nome mesmo indica, não há perda da consciência, nem nenhum tipo de descontrole. A consciência que o indivíduo tem de si mesmo apenas se expande, se alarga, abrangendo outras dimensões de si mesmo, enquanto consciência individual e coletiva. Sem perda da identidade própria, a pessoa sente que é, simultaneamente, alguém ou algo mais e que está, ao mesmo tempo, em outro lugar, pois é a consciência que transcende os limites do espaço, do tempo e da causalidade linear. De uma certa maneira, estando a consciência em expansão, o indivíduo, durante um período, transcende o tempo linear, mergulhando num universo governado pela "sincronicidade"* (no sentido junguiano). Nesse período, ele vive experiências que desafiam o paradigma científico existente e o chamado "bom senso" defendido pelo nosso mental.
Como a expansão da consciência ocorre em consequência de uma decisão consciente do indivíduo, ela seguramente leva a uma evolução espiritual e a um despertar dos potenciais inconscientes, tais como habilidades, conhecimentos e sabedoria que toda pessoa possui.
Realizada a partir de técnicas de relaxamento profundo, viagem imaginária e/ou de respiração "holotrópica", dentre outras, ela conduz à meditação, à regressão, à projeção no futuro, às chamadas experiências oceânicas ou cósmicas e às de identificação, isto é, ela conduz ao mergulho nas profundezas do inconsciente individual e até mesmo no inconsciente coletivo e no planetário. Por isso, ela permite o acesso às memórias inconscientes de nossa infância, nascimento e vida fetal, ao despertar dos potenciais individuais, como também ao futuro, que depende da consciência do presente para se realizar.
Nessa viagem interior, não há guia, não há mestre, pois o próprio indivíduo - visto e sentido como ser holístico, global - é que é o guia, o mestre, não importa qual é seu ponto de partida, sua religião, suas crenças ou em que nível de consciência ele se encontra naquele momento. Numa vibração de amor incondicional, o terapeuta o acompanha para ajudá-lo a confiar em sua dimensão mais elevada, em seu próprio processo de abertura.
Antena Emissora/Receptora de todo o Universo
O homem tem um cérebro. Mesmo que a ciência tenha localizado nele o chamado "centro da memória", ele não é a memória, não é a consciência do homem. Mas é através do cérebro que a consciência se expande, pois há um equilíbrio entre o infinitamente pequeno e o infinitamente grande. Por isso, quanto mais se trabalha e se compreende o infinitamente pequeno, mais se alcança o infinitamente grande. Sendo o homem o microcosmo, ele é a gota que contém todo o oceano. Como no universo tudo é vibração, é ritmo, é criação permanente, o que se passa no interior do homem é o que se passa no universo. E o que se passa no infinitamente grande somos nós que o criamos, pois tudo é extremamente interligado. Por isso, o nível de consciência de cada homem tem repercussões sobre todo o universo e não podemos fazer qualquer coisa, a qualquer um, de qualquer maneira, sem sofrermos as consequências como ser individual e como ser coletivo. A sabedoria está em reconhecer que a grandeza do homem está na compreensão dos seus limites. É por isso que, ao se desligar da sua consciência cósmica, planetária, o homem se identificou com o seu ego, com o seu pequeno eu, esquecendo-se de que é seu próprio criador. O que cada um faz ou pensa e o que acontece a um tem reflexos sobre tudo e todos, não sendo, portanto, algo vindo de fora, exterior e alheio à responsabilidade do homem.
Através do nosso cérebro, que funciona como uma antena, nos tornamos co-responsáveis por tudo que acontece no universo.
Nosso cérebro recebe influências exteriores e gera influências sobre o exterior. Funcionando como uma antena, é através dele que o homem é emissor e receptor de todo o universo, podendo ter acesso a tudo. Em sua atividade, ele produz eletromagnetismo em 4 níveis diferentes, que podem ser medidos por Eletro-Encéfalo-Grama (método criado por H. Berger). Segundo ele, há 4 tipos de ondas vibratórias: Beta, Alfa, Teta, Delta.
No nível beta o cérebro emite ondas de 40 ciclos/segundo e a pessoa está 80% desperta. Fisicamente, ela está em estado de vigília, de olhos abertos, percebendo o mundo físico através dos seus sentidos. Tudo o que é ligado à lógica, ao raciocínio, ao pensamento, isto é, a uma atividade mental, corresponde a esse nível, que é o da consciência do mundo material, percebida através dos nossos cinco sentidos.
As ondas vibratórias emitidas pelo cérebro em estado alfa são de 12 ciclos/segundo. Fisicamente, a pessoa está de olhos fechados, com os sentidos parcialmente adormecidos, num estado de descontração e relaxamento profundo, que corresponde ao pré-sono ou adormecimento. Esse nível, que é comum antes do sono profundo e um pouco antes de acordar totalmente e que Jung chamou de estado "hipnagógico", corresponde ao que chamamos "consciência superior", pois a pessoa ultrapassa a barreira mental e entra num estado de percepção extra-sensorial, tendo pensamentos intuitivos e criativos.
No nível teta, as ondas cerebrais são de 8 ciclos/segundo e a pessoa está de olhos fechados, inconsciente e com todos os sentidos adormecidos. O corpo está apenas na sua função automática e a pessoa se encontra insensível à dor. Esse estado corresponde ao de hipnose profunda.
A atividade cerebral no nível delta é muito lenta, isto é, de ½ a 4 ciclos/segundo. Nesse nível, os sentidos estão completamente adormecidos e a pessoa está totalmente inconsciente – o que corresponde a um estado de coma profundo, de sono profundo ou de anestesia geral.
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Já fazia tempo q eu procurava um texto sobre esse filme revolucionário. Finalmente eu contrei esse aki, no Jornal do Haroldo (http://haroldovilhena NULL.multiply NULL.com/journal/item/426)
Quem Somos Nós - Parte 1 - Saindo da Matrix
Vejam esses nomes e a biografia por trás deles: Amit Goswami, Fred Alan Wolf, Joe Dispenza, William Tiller, Jeffrey Statinover, Candace Pert, John Hagelin e David Albert, entre outros...
Agora imagine esses cobras conversando com você sobre o Universo e suas percepções. Imaginou? Esse é o filme What the bleep do we know, que chega ao Brasil em 18 de novembro com o nome de Quem somos nós?, após um enorme sucesso boca-a-boca mundo afora. Esse é um daqueles filmes que não é pra ser visto entre um compromisso e outro, ou com gente conversando do lado. Ele exige atenção integral, e assim mesmo você vai querer vê-lo de novo pra poder entender melhor.
Abaixo colocarei alguns trechos diretamente retirados da legenda do filme, pra vocês terem uma idéia do potencial revolucionário que ele traz para a nossa forma de encarar o mundo:
Quanto mais se estuda a física quântica, mais misteriosa e fantástica ela se torna. A física quântica, falando de uma maneira bem simples, é uma física de possibilidades. São questões pertinentes de como o mundo se sente com relação a nós. Se existe uma diferença entre o modo do mundo nos sentir e como ele realmente é. Já parou para pensar do que os pensamentos são feitos?
Todas as épocas e gerações têm suas próprias suposições: O mundo é plano, o mundo é redondo, etc. Existem centenas de suposições que acreditamos ser verdadeiras, mas que podem ou não ser verdadeiras. Claro que historicamente, na maioria dos casos não eram verdadeiras. Se tomarmos a história como guia, podemos presumir que muitas coisas em que acreditamos sobre o mundo podem ser falsas. Estamos presos à certos preceitos sem saber disso.
É um paradoxo
O materialismo moderno tira das pessoas a necessidade de se sentirem responsáveis, assim como a religião! Mas eu acho que se você levar a mecânica quântica a sério, verá que ela coloca a responsabilidade nas nossas mãos e não dá respostas claras e reconfortantes. Ela só diz que o mundo é muito grande e cheio de mistérios.
O mecanismo não é a resposta, mas não vou dizer qual é, pois vocês têm idade suficiente para tomarem suas decisões.
Por que continuamos recriando a mesma realidade?
Por que continuamos tendo os mesmos relacionamentos?
Por que continuamos tendo os mesmos empregos repetidamente?
Nesse mar infinito de possibilidades que existem à nossa volta, por que continuamos recriando as mesmas realidades?
Não é incrível existirem opções e potenciais que desconhecemos?
É possível estarmos tão condicionados à nossa rotina, tão condicionados à forma como criam nossas vidas, que compramos a idéia de que não temos controle algum?
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Claudemiro Godoy do Nascimento (claugnas null@null terra NULL.com NULL.br), filósofo e teólogo, mestre em Educação pela Unicamp, é professor da Universidade Estadual de Goiás.
Matéria (http://www NULL.salesianos NULL.com NULL.br/Subsidios_Poup NULL.asp?idsub=172) de 31/10/2006, extraída da ADITAL Agência de Informação Frei Tito para a América Latina: www.adital.org.br (http://www NULL.adital NULL.com NULL.br/site/index NULL.asp?lang=PT)
A educação pode contribuir para a construção de desenvolvimento com justiça social, centrado nas necessidades humanas e sem agressão ao meio ambiente. Daí a necessidade de uma "ecopedagogia" que nos ensina a viver de forma sustentável
A consciência ecológica levanta-nos um problema profundo e de uma vastidão extraordinária. Temos que defrontar com o problema da vida – bios – no planeta terra, o problema dessa sociedade pós-moderna – neoliberal ainda – e com o problema do destino do ser humano. Isto nos obriga a pensar a questão da própria orientação da chamada civilização ocidental. Nesta primeira década do século 21 somos chamados e chamadas a compreender que revolucionar, desenvolver, inventar, sobreviver, viver e morrer, encontra-se inseparavelmente ligado como já afirma Edgar Morin.Da minha aldeia vejo que a terra pode ver o Universo. Por isso, a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer. Segundo o poeta Fernando Pessoa nós, seres humanos, somos do tamanho daquilo que vemos e não do tamanho da nossa altura.
Neste sentido, gostaria de apresentar algumas reflexões que são resultados de debates organizados pelo Instituto Paulo Freire (IPF) sobre os novos paradigmas da educação. O objetivo é compreender melhor o papel da educação na construção de um desenvolvimento com justiça social, centrado nas necessidades humanas e que não agrida o meio ambiente, daí a necessidade de uma "ecopedagogia" que nos ensina a viver de forma sustentável. O educador Francisco Gutiérrez, diretor do IPF da Costa Rica, foi o primeiro a criar a concepção de ecopedagogia em 1992 por ocasião da ECO92 realizada na cidade do Rio de Janeiro.
Para se entender o que seja ecopedagogia, precisamos compreender o que vem a ser pedagogia e o vem a ser sustentabilidade. Francisco Gutiérrez e Daniel Prieto definem pedagogia como o trabalho de promoção da aprendizagem através dos recursos necessários ao processo educativo no cotidiano das pessoas. O cotidiano e a história fundem-se num todo. A cidadania ambiental local torna-se cidadania planetária.
Para ambos os autores, parece impossível construir um desenvolvimento sustentável sem uma educação para o desenvolvimento sustentável. Esse desenvolvimento sustentável requer quatro condições básicas para se efetivar no cotidiano das pessoas, a saber:
- que seja economicamente factível;
- que seja economicamente apropriado;
- que seja socialmente justo;
- e que seja culturalmente eqüitativo, respeitoso e sem discriminação de gênero.
O desenvolvimento sustentável, mais do que um conceito científico, é uma idéia-força e mobilizadora neste século 21 que se avança. As pessoas e a sociedade civil, em parceria com o Estado, precisam dar sua parcela de contribuição para criar cidades e campos saudáveis, sustentáveis, com qualidade de vida. Nesta perspectiva, conclui-se que não pode haver desenvolvimento sustentável sem uma sociedade sustentável, cujas características são:
- Promoção da vida para desenvolver o sentido da existência. Deve-se partir de uma cosmovisão que vê a terra como único organismo vivo. Na tradição indígena maia, ao invés de agredir a terra para conquistá-la, antes do arado para o cultivo, faz-se uma cerimônia religiosa na qual pedem perdão à Mãe Terra por ter que agredi-la com o arado para dela tirar o seu sustento.
- Equilíbrio dinâmico para desenvolver a sensibilidade social. Francisco Gutiérrez entende a necessidade do desenvolvimento em preservar os ecossistemas.
- Congruência harmônica que desenvolve a ternura e o estranhamento, ou seja significa sentir-se como mais um ser – embora privilegiado – do planeta, convivendo com outros seres animados e inanimados.
- Ética integral entendida como conjunto de valores – consciência ecológica – que dá sentido ao equilíbrio dinâmico e à congruência harmônica e capacidade de auto-realização.
- Racionalidade intuitiva que desenvolva a capacidade de atuar como um ser humano integral. A racionalidade técnica que fundamenta o desenvolvimento desequilibrado e irracional da economia clássica precisa ser substituída por uma racionalidade emancipadora, intuitiva, que conhece os limites da lógica e não ignora a afetividade, a vida, a subjetividade. O paradigma da racionalidade técnica, concebendo o mundo como um universo ordenado e perfeito, admitindo que é preciso apenas conhece-lo e não transforma-lo acaba por naturalizar também as desigualdades sociais.
- Consciência planetária que desenvolve a solidariedade planetária. Reconhecermos que somos parte da Terra e que podemos viver com ela em harmonia – participando do seu devir – ou podemos perecer com a sua destruição.
A palavra ecologia foi criada em 1866 pelo biólogo alemão Ernest Haeckel, como um ramo da biologia, para designar o estudo das relações existentes entre todos os sistemas vivos e não-vivos entre si e com seu meio ambiente. São quatro as grandes vertentes da ecologia, a saber:
- A ecologia ambiental – que se preocupa com o meio ambiente;
- A ecologia social – que insere o ser humano e a sociedade dentro da natureza e propugna por um desenvolvimento sustentável;
- A ecologia mental – que estuda o tipo de mentalidade que vigora hoje e que remonta a vida psíquica humana consciente e inconsciente, pessoal e arquetípica;
- A ecologia integral – que parte de uma nova visão da terra surgida desde os anos 60 do século 20 quando pôde ser vista de fora.
A ecopedagogia pode ser vista tanto como um movimento pedagógico e também como uma abordagem curricular. A ecopedagogia como movimento pedagógico pode ser entendido como um movimento social e político a partir da ecologia, pois surge no interior da sociedade civil e nas organizações populares por meio de educadores/as e de ecologistas, trabalhadores/as e empresários/as que se preocupam com o meio ambiente. Nestes tempos recentes, as ONGs é que estão se movimentando na busca por uma pedagogia do desenvolvimento sustentável, pois entendem que sem uma ação pedagógica efetiva, de nada adiantará os grandes projetos de despoluição da natureza e de preservação do meio ambiente.
A ecopedagogia como abordagem curricular implica numa reorientação dos currículos escolares para que incorporem certos princípios defendidos pelo movimento pedagógico. Os conteúdos curriculares têm que ser significativos para o aluno/a e somente será significativo para ele se tais conteúdos forem significativos para a saúde do planeta. Neste sentido, a ecopedagogia também serve para influenciar a estrutura e o funcionamento dos sistemas de ensino. Ela propõe uma nova forma de governabilidade diante da ingovernabilidade do gigantismo dos atuais sistemas de ensino.
Defende-se a idéia de que a ecopedagogia é uma pedagogia de educação multicultural. Porque ela não se dirige apenas aos educadores/as, mas aos habitantes da terra. Hoje, as crianças escolarizadas é que levam para os adultos em casa a preocupação com o meio ambiente. Assim, pode-se afirmar que a ecopedagogia está ligada a um projeto de desenvolvimento sustentável onde se pretende mudar as relações humanas, sociais e ambientais que existem hoje. É uma nova pedagogia dos direitos que associa os direitos humanos aos direitos da Terra.
Para se entender este movimento pedagógico é preciso relembrar momentos deste debate onde se pretende passar das questões de educação ambiental à ecopedagogia. A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro, de 03 a 14 de junho de 1992, foi um evento paralelo ao Fórum Global 92. Neste fórum foi aprovada a Declaração do Rio, também chamada de Carta da Terra. Esta Carta constitui-se numa Declaração de Princípios globais para orientar a questão do meio ambiente e do desenvolvimento. Este evento ficou conhecido como ECO92.
A Rio+5 foi um novo fórum de organizações governamentais e não-governamentais realizado em março de 1997. Nessa conferência se discutiu muito a educação ambiental e se percebeu a importância de uma pedagogia do desenvolvimento sustentável ou de uma ecopedagogia. A ecopedagogia precisa trilhar ainda um longo caminho, não somente de debates acadêmicos, teóricos, mas precisa ser experimentado na prática.
Nosso futuro comum depende de nossa capacidade de entender hoje a situação dramática na qual se encontra o Planeta Terra devido a deteriorização do meio ambiente. Is |