As Profecias Maias
As profecias falam sobre o final do medo. Dizem que o nosso mundo de ódio e materialismo terminará no sábado 22 de dezembro do ano 2012 . Neste dia a humanidade deverá escolher entre desaparecer do planeta como espécie pensante que ameaça destruir o planeta, ou evoluir para a integração harmônica com todo o Universo, compreendendo que tudo está vivo e consciente, que somos partes desse todo e que podemos existir em uma era de Luz.
A 1ª profecia Maia diz que a partir de 1999 restam-nos 13 anos, só 13 anos, para realizarmos as mudanças de consciência e atitude de que eles nos falam, para que possamos nos desviar do caminho da destruição pelo qual avançamos, para um outro que abra nossa consciência e a nossa mente para nossa integração com tudo o que existe.
Os Maias sabiam que o nosso Sol (eles o chamam de "Kinich-Ahau") é um ser vivo que respira e que a cada certo tempo se sincroniza com o enorme organismo que existe e que, ao receber uma manifestação de luz do centro da galáxia, brilha mais intensamente produzindo em sua superfície o que os nossos cientistas chamam de erupções solares e mudanças magnéticas.
Eles dizem que isso acontece a cada 5.125 anos. Que a terra se vê afetada pelas mudanças do Sol mediante o deslocamento do seu eixo de rotação. Previram que a partir desse movimento haveria grandes desastres.
Para os Maias, o processo universal, como a respiração da galáxia, é cíclico e nunca muda. O que muda é a consciência do homem, que passa através deles num processo sempre em direção para mais perfeição. Com base em suas observações, os Maias previram que a partir da data inicial de sua civilização 13.0.0.0.0 (4 Ajaw 8 kumku), isso é 3.113 a.C., 5.125 anos no futuro, ou seja, sábado 22 de dezembro de 2012, o Sol, ao receber um forte raio sincronizador proveniente do centro da galáxia, mudará sua polaridade e produzirá uma gigantesca labareda radiante.
Para este dia a humanidade deve estar preparada para atravessar a porta que os Maias nos deixaram, quando a civilização atual, baseada no medo, passará para uma vibração muito mais alta de harmonia. (E só de maneira individual poderemos atravessar a porta que permite evitar o grande desastre que o planeta vai sofrer para dar início a uma nova era, um sexto ciclo do Sol).
Os Maias asseguravam que a sua civilização era a 5ª iluminada pelo Sol (Kinich-Ahau), o 5° grande ciclo solar. Que antes havia existido outras 4 civilizações que foram destruídas por grandes desastres naturais. Achavam que cada civilização é apenas um degrau para a ascensão da consciência coletiva da humanidade.
Para os Maias, no último desastre, a civilização teria sido destruída por uma grande inundação que deixou apenas alguns sobreviventes, dos quais eles eram seus descendentes. Pensavam que, ao conhecer o final desses ciclos, muitos humanos se preparariam para o que vinha e que graças a isso haveriam de conseguir conservar sobre o planeta a espécie pensante, o Ser Humano.
Eles nos dizem que a mudança dos tempos permite subir um degrau na evolução da consciência. Podemos nos dirigir a uma nova civilização que manifestará maior harmonia e compreensão para todos os seres humanos.
A 1ª profecia Maia nos fala do "tempo do não-tempo", um período de 20 anos chamado "Katún", os últimos 20 anos desse grande ciclo de 5.125 anos, quer dizer, de 1992 até 2012. Profetizaram que neste tempo manchas cada vez mais intensas apareceriam no Sol e que a partir de 1992 a humanidade entraria num último período de grandes aprendizagens, de grandes mudanças, e que nossa própria conduta de depredação e contaminação do planeta contribuiriam para que essas mudanças acontecessem.
Essa profecia diz que essas mudanças irão acontecer para que possamos entender como funciona o Universo e para que avancemos níveis superiores, deixando para trás o materialismo e nos livrando do sofrimento.
O Livro Sagrado Maia CHILAM BALAM diz que no 13° Ahau, no final do último Katún (2012), o Itzá será arrastado e rodará Tanka (...as civilizações...cidades serão destruídas). Haverá um tempo em que estarão sumidos na escuridão e depois virão trazendo sinal futuro "Os Homens do Sol". A Terra despertará pelo norte e pelo poente o Itza despertará.
A 1 ª profecia anunciou que 7 anos depois do inicio do 1° katún, ou seja, 1999, começaria uma época de escuridão e que todos nós a enfrentaríamos com nossa própria conduta. Disseram que as palavras de seus sacerdotes seriam escutadas por todos nós como orientação para o despertar. Eles falam dessa época como o tempo em que a humanidade entrará no "Grande Salão dos Espelhos", uma época de mudanças para que o homem enfrente a si mesmo, para que ele veja e analise seu comportamento com ele mesmo, com os demais, com a natureza e com o planeta onde vive. Uma época para que toda a humanidade, por decisão consciente de cada um de nós, decida mudar e eliminar o medo e a falta de respeito de todas as nossas relações.
A 2ª profecia anunciou que o comportamento de toda a humanidade mudaria rapidamente a partir do eclipse solar de 11 de agosto de 1999. Naquele dia vimos como que um anel de fogo que se recortava contra o céu. Foi um eclipse sem precedentes na história, pelo alinhamento em cruz cósmica com o centro da Terra, de quase todos os planetas do Sistema Solar. Eles se posicionaram nos 4 signos do zodíaco (que são os signos dos 4 evangelistas, os 4 guardas do trono que protagonizam o Apocalipse segundo São João). Além disso, a sombra que a Lua projetou sobre a Terra atravessou a Europa, passando por Cosovo, depois pelo Oriente Médio, Irã, Iraque e posteriormente dirigindo-se ao Paquistão e a Índia. Com a sua sombra, ela parecia prever uma área de conflitos e guerras, como realmente aconteceu.
Os Maias sustentavam que a partir desse eclipse, o homem perderia facilmente o controle ou então alcançaria sua paz interior e tolerância evitando os conflitos. Viveríamos, então, uma época de mudanças, que é a ante-sala de uma nova era, onde "a noite fica mais escura antes do amanhecer".
O fim–dos-tempos é uma época de conflitos e de grande aprendizagem, de guerras, separação e de loucura que vai gerar, por sua vez, processos de sofrimento, destruição e evolução.
A segunda profecia indica que a energia que se recebe do centro da galáxia aumentará e acelerará a vibração em todo o Universo para conduzir a uma maior perfeição. Isso produzirá mudanças físicas no Sol e mudanças psicológicas no ser humano que mudará a sua forma de pensar e de sentir. Serão transformadas as formas de relacionamento e de comunicação, assim como os sistemas econômico-sociais de ordem e justiça e serão mudadas as convicções religiosas e os valores que aceitamos hoje. O ser humano irá defrontar-se com seus medos e angústias para solucioná-los e assim poderá sincronizar-se com o ritmo do planeta e do Universo.
A humanidade irá se concentrar no seu lado negativo e poderá ver claramente as coisas ruins que está fazendo. Esse é o primeiro passo para mudar de atitude e conseguir a unidade que permite o surgimento da consciência coletiva. Serão incrementados os acontecimentos que nos separam, mas também os que nos unem, criando uma instabilidade emocional (o medo, a agressão, o ódio, as famílias em dissolução, os enfrentamentos por ideologia, religião, modelos de moralidade e nacionalismo). Simultaneamente, mais pessoas encontrarão a paz interior, aprenderão a controlar suas emoções, haverá mais respeito, serão mais tolerantes e compreensivas, encontrarão o amor e a unidade.
Surgirão homens com altíssimos níveis de energia interna, pessoas com sensibilidade e poderes intuitivos para a salvação. Mas também surgirão farsantes que pretenderão obter lucro econômico à custa do desespero alheio. Os Maias previram que a partir de 1999 começaria a era do "tempo do não-tempo", uma etapa de mudanças rápidas, necessária para renovar os processos geológicos, sociais e humanos. Ao final do ciclo cada um seria seu próprio juiz (será quando o ser humano entrará no Grande Salão dos Espelhos para analisar tudo o que fez na vida). Ele será classificado pelas qualidades que tenha conseguido desenvolver na vida, sua maneira de agir dia após dia, seu comportamento com o semelhante e com o planeta. Todos irão se posicionar segundo o que desejam. Os que conservam a harmonia entenderão o que aconteceu como um processo de evolução no Universo. Por outro lado, haverá outros que, por ambição ou frustração, culparão os outros ou a Deus pelo que acontecerá.
Serão geradas situações de destruição, morte e sofrimento. Mas elas também darão lugar, ao mesmo tempo, a circunstâncias de solidariedade e respeito pelo semelhante, de unidade com o planeta e com o cosmos. Isso significa que o céu e o inferno estarão se manifestando ao mesmo tempo e que cada ser humano viverá em um, ou em outro, dependendo de seu próprio mportamento. No céu, com a sabedoria para transcender o que acontecerá. No inferno para aprender com a dor e com o sofrimento. Duas forças inseparáveis, uma que entende que tudo no universo evolui para a perfeição, que tudo muda, outra envolta em um plano de materialismo que só alimenta o egoísmo.
Na época da mudança dos tempos, todas as opções estarão disponíveis e praticamente sem censura de nenhum tipo e os valores morais serão mais frouxos que nunca para que cada um se manifeste, livremente, como é.
A 2ª profecia afirma que, se a maioria da população mudar seu comportamento e se sincronizar com o planeta, serão neutralizadas as mudanças drásticas que serão descritas nas seguintes profecias.
Devemos estar conscientes de que o ser humano sempre decide seu próprio destino (Livre Arbítrio), especialmente nesta época. As profecias são apenas advertências para que tomemos consciência da necessidade de mudança de rumo para evitar que isso se torne realidade.
A 3ª profecia diz que uma onda de calor aumentará a temperatura do planeta provocando mudanças climáticas, geológicas e sociais de magnitudes sem precedentes e a uma velocidade assombrosa.
Os Maias disseram que esse aquecimento se dará por vários fatores: alguns deles pelo ser humano que, por sua falta de sincronismo com a natureza, poderá produzir processos de auto-destruição. Outros fatores serão gerados pelo sol, que ao acelerar sua atividade, pelo aumento da sua vibração, produzirá mais irradiação aumentando a temperatura do planeta.
Cada um de nós, de uma forma ou de outra, ajudamos a desflorestar o planeta ou a contaminá-lo. Com nossos automóveis, jogando lixo nas ruas ou parques públicos, contribuímos para que o clima do planeta volte-se contra nós. As mudanças já estão acontecendo, mas como estão acontecendo muito lentamente nos adaptamos a elas e nem as percebemos.
O processo global de industrialização que teve lugar no século XX mudou dramaticamente a atmosfera com suas emissões de gases tóxicos. A chamada chuva ácida, um subproduto da queima de carvão ou derivados de petróleo e emissões de sulfetos e óxidos de nitrogênio das indústrias, tem lugar no mundo todo e concentra-se nas áreas urbanas, corroem os monumentos e as pontes, destrói a pintura externa, os bosques, causa danos à vida marinha e aos solos cultivados, transforma a água potável em tóxica e reduz a visibilidade. As chaminés contaminantes de milhões de fabricas, indiferentes ao dano que causam, modificaram as temporadas de chuvas, as estações e o clima.
Tudo isso deu lugar ao aparecimento do efeito estufa, pois a concentração de CO2 que fica flutuando na atmosfera, reage quimicamente com dióxidos aumentando a temperatura. O ar que respiramos está cheio de partículas de monóxido de carbono (CO), dióxido de nitrogênio (NO2) e metano CH4), produtos resultantes da combustão da gasolina no motor de milhões de automóveis e de milhares de usinas térmicas e de geração de eletricidade.
A depredação de selvas para terras de cultivos, ou para ampliar as cidades, tornou-se uma prática comum. Os bosques que purificam o ar, ao transformar gás carbônico em oxigênio, são incendiados. O ser humano não é consciente do mal que está causando ao planeta, nem que é preciso plantar para repor a vegetação que consome. O planeta transformou-se em um grande depósito de lixo. Enviamos contêineres com resíduos radioativos para o fundo do mar, carregamos navios inteiros com substancias não-degradáveis.
As variações climáticas, conseqüência das relações danosas do ser humano e das mudanças de comportamento do Sol, produzem uma alteração das chuvas, diminuindo sua intensidade, quantidade e regularidade. O aumento da temperatura produzirá fortes ventos, furacões e tufões.
Os furacões são tormentas gigantescas e violentas, um redemoinho de destruição e morte (São chamados de FURACÃO em homenagem ao deus do mau dos aborígines do Caribe). O furacão Mithi e os fenômenos associados ao El-niño são evidências da tendência para grandes desastres causados pelo clima. O sistema hídrico é fundamental, pois cerca de 70% da superfície do planeta está coberta por água. Com o aumento da temperatura, diminui a umidade relativa do ar que trará como conseqüência menos nuvens e maior exposição ao sol, agravando assim o problema, pois, assim será evaporada a água dos solos, produzindo muitas secas e grandes incêndios em todo o planeta. A falta d'água produzirá graves inconvenientes à vegetação, reduzindo seu crescimento e diminuindo consideravelmente o tamanho das colheitas. Ao reduzir-se a quantidade de água das chuvas, diminuirá também o fluxo dos açudes e lagos, criando sérios problemas à fauna da Terra.
Tudo isso causará um forte impacto na economia. Haverá desabastecimento e muitos produtos que dependem do clima, como da água (as folhagens, os cereais, os pescados e a geração de energia elétrica), terão aumentos vertiginosos de preço. Serão épocas de racionamento de eletricidade, de fome e descontentamento social, aumentará o número de pragas, insetos e doenças tropicais como a malária.
O comportamento do ser humano será crucial para suportar o aumento geral da temperatura causado pela sua própria conduta inconsciente e depredatória.
A 4ª profecia Maia diz que o aquecimento do planeta, causado pela conduta antiecológica do ser humano e por uma maior atividade do Sol, causará o derretimento do gelo dos pólos.
Se o Sol aumentar seus níveis de atividade acima do normal, haverá uma maior produção de ventos solares, mais erupções maciças desde a coroa do sol, um aumento na irradiação e um incremento na temperatura do planeta.
Os Maias se basearam no giro de 584 dias do planeta Vênus para efetuar seus cálculos solares. Vênus é um planeta facilmente visto no céu, pois sua órbita está entre a Terra e o Sol.
Eles deixaram registrado em seu "Códici Dresdem" que a cada 117 giros de Vênus marcado a cada vez que o planeta aparece no mesmo ponto no céu, o Sol sofre fortes alterações e aparecem grandes manchas, ou erupções. Advertiram que a cada 1.872.000 kines, ou sejam, 5.125 anos, são produzidas alterações ainda maiores e que, quando isto ocorrer, o ser humano deverá estar alerta, pois é o presságio de destruição e mudanças.
No "Códice Dresdem" também figura o número 1.366.560 kines que tem a diferença de 1 katun (20 anos) com um número que aparece no Templo da Cruz. No Templo da Cruz, em Palenque, está entalhado o número 1.359.540 kines. Esta diferença que está anotada no "Códice Dresdem", de 20 anos ou 1 katún, é um período de tempo que eles chamavam de "Tempo do não-tempo" que é o que estamos vivendo desde 1992.
As mudanças da atividade do Sol serão maiores, posto que as proteções que temos em todo o planeta estão ficando mais fracas. O escudo eletromagnético que temos e que nos protege, está diminuindo em sua intensidade. A produção de ozônio na ionosfera que impedia a chegada dos raios ultravioletas a Terra diminuiu e já apareceram alguns enormes buracos sobre os pólos, permitindo a chegada dos raios nocivos do Sol à superfície do planeta.
A atividade do ser humano está alterando a composição da atmosfera (o chamado "efeito estufa" que impede a saída do calor e aumenta a temperatura). Todos os fenômenos, ao ocorrerem simultaneamente, produzirão modificações no clima e um aumento da temperatura nos mares, o que derreterá mais rapidamente o gelo nas calotas polares. Isso causará aumento do nível dos mares produzindo inundações nas terras costeiras com modificação morfológica dos continentes onde vivemos.
Os Maias previram que esta seria a forma como o planeta se limparia. O aumento da temperatura já começou. Relatórios científicos de diversas fontes concluem e confirmam, através de estudos realizados por universidades, que as geleiras e picos nevados de todo o mundo estão diminuindo seu volume notavelmente, como resultado do aumento geral da temperatura do planeta.
O maior pico nevado na África, o monte Kenia, perdeu 92% de seu massa e os picos nevados do Monte Quilimanjaro sofreram redução de 73%. Na Espanha, em 1980, havia 27 picos nevados, esse número foi reduzido para 13. Nos Alpes europeus e no Cáucaso na Rússia diminuíram em 50%. Na Nova Zelândia e nos montes entre a Rússia e na China houve redução de 26%.
Os cálculos preliminares dos estudos dizem que, se as mudanças continuarem no mesmo ritmo, em 50 anos não haverá mais picos nevados em nenhuma parte do mundo.
Na Antártida a situação é ainda mais grave, pois o gelo está se derretendo a partir do centro e não a partir das bordas. A temperatura na Antártida aumentou 2,5°C nos últimos 25 anos e está aparecendo vegetação em locais onde antes não havia nada mais do que gelo.
Mais de 50% da população mundial vive perto do mar, por isso, milhões de pessoas serão afetadas e deslocadas de seus lares. O ano 1998 estabeleceu recordes de altas temperaturas, que ficaram dentre as mais altas dos últimos 600 anos. No entanto, um aumento da temperatura como este que vem ocorrendo não muda rapidamente os níveis de água em todo o planeta. Será um processo que levará alguns anos. A única coisa que poderia fazê-lo acontecer mais rapidamente seria uma mudança súbita na posição da crosta terrestre sobre seu núcleo central. Isso já ocorreu várias vezes no planeta ao mudar a posição dos pólos.
Sabemos que muitas coisas que não queremos que aconteçam e que causam grandes tragédias, acabam acontecendo.
Devemos nos concentrar em produzir resultados positivos de nossas ações e ao mesmo tempo crescer com as dificuldades que encontramos. Devemos assumir a vida e tomar as decisões de maneira consciente.
Todas as profecias procuram uma mudança na mente humana. O Universo está gerando todos esses processos para que a humanidade se expanda pela galáxia compreendendo sua integridade fundamental com tudo que existe.
A 5ª profecia diz que todos os sistemas baseados no medo, sob as quais está fundamentada a nossa civilização, se transformarão simultaneamente com o planeta e com o ser humano, dando lugar a uma nova realidade de harmonia.
O ser humano está convencido de que o Universo existe só para ele, que a humanidade é única expressão de vida inteligente e por isso age como depredadora de tudo que existe.
Os sistemas falharão para que o seu humano enfrente a si mesmo, para que ele veja a necessidade de reorganizar a sociedade e continuar no caminho da evolução que nos levará a entender a Criação.
Neste momento, praticamente todas as economias do mundo estão em crise e já foi desencadeada uma onda especulativa em todas as partes. Em apenas 1 dia, 1 trilhão de dólares muda de mãos nos mercados financeiros internacionais. 15% de queda nos mercados fazem desaparecer o equivalente a uma riqueza anual de todas as fabricas dos Estados Unidos juntas.
Desde 1995, a economia mundial não é mais dominada pelo intercambio de automóveis, aço, trigo e outros bens e artigos reais, mas pelo intercambio de dívidas, ações e títulos de crédito, isto quer dizer, de riqueza virtual com a qual é muito fácil especular.
A síndrome do cartão de crédito tornou-se um mal comum. O ser humano assume uma dívida superior ao que ganha, pondo sua economia pessoal na corda bamba (isso se reflete em todos os níveis).
A especulação em torno do capital financeiro levou a uma situação econômica mais delicada que a de 1929, antes da queda da bolsa de valores em 1930. Quase todas as economias do mundo então com problemas. Especulações financeiras e os "salva-vidas" do governo com dinheiro de bancos que estão à beira da falência, dificultam ainda mais todo esse processo. Existem, então, situações de alto risco no sistema econômico e no sistema de controle de informações e, se a isso acrescentarmos o aumento nas atividades do Sol que pode causar danos irreparáveis nos satélites de comunicação (irradiações mais fortes e ventos solares mais intensos), onde todas estas operações estão interdependentes, a situação se complica.
Com as labaredas solares, recebemos uma dose incomum de raios ultravioletas que expandem a atmosfera superior, diminuindo a pressão que existe sobre os satélites que estão a baixas altitudes. Isso fará com que eles diminuam a sua órbita para outra muito mais rápida e perderemos assim o contato temporal com eles - na melhor das hipóteses - e serão interrompidas todas as comunicações por satélite no planeta. Também pode acontecer que os 19.000 objetos que transitam na órbita da terra ao receberem esta dose alta de eletromagnetismo do Sol tenham seus componentes eletrônicos danificados e deixem de funcionar para sempre.
Ao ser afetada a ionosfera, pela emissão de raios solares, produzem-se alterações em todas as comunicações de rádio e televisão, porque é nesta camada que são transmitidas e refletidas as diferentes freqüências.
Portanto, a economia e a comunicação são sistemas frágeis e interconectados com todos os outros. A rede elétrica é especialmente sensível às labaredas solares, como a falha ocorrida durante 9hs em toda a cidade do Quebec em 1989.
O sistema de eletricidade é a coluna vertebral de nossas sociedades contemporâneas e se, por estes motivos um falhar, falhará um atrás do outro como pedras de dominó derrubando consecutivamente todos os sistemas (Dizem que um sistema é tão forte quanto o mais fraco de seus componentes ou elos).
Imaginemos como reagiria a nossa sociedade a todos esses acontecimentos simultâneos. A comida ficaria escassa; as comunicações seriam impossíveis; o tráfego enlouqueceria em todas as cidades; a economia ficaria paralisada; a maioria de nós perderia o juízo e teria início a uma desordem civil que, pela quantidade de pessoas envolvidas, ultrapassaria as expectativas e os controles civis e militares do governo. Essa situação de descontrole total modificaria para sempre todos os sistemas da sociedade.
Os sistemas religiosos baseados em um Deus que infunde medo também entrariam em crise. Surgiria um único caminho espiritual comum a toda a humanidade que terminará com todos os limites estabelecidos entre as diferentes formas de ver Deus.
O novo dia galáctico é anunciado, por todas as religiões e cultos, como uma época de luz, paz e harmonia para toda a humanidade.
É claro então que tudo que não produza este resultado deve desaparecer ou transformar-se. A nova época de luz não pode ter uma humanidade baseada na economia militar de imposição de verdades pela força e pelo medo.
A 6ª profecia Maia fala que nos próximos anos aparecerá um cometa cuja trajetória colocará em perigo a própria existência do ser humano.
Os maias viam os cometas como agentes de mudanças que vinham para pôr em equilíbrio o movimento existente, para que certas estruturas se transformem, permitindo a evolução da consciência coletiva. Todas as coisas têm um lugar que lhes corresponde. Todas as circunstâncias, até mesmo as mais adversas, são perfeitas para gerar compreensão sobre a vida, para desenvolver a consciência sobre a Criação.
Por isso, o ser humano está constantemente enfrentando situações inesperadas que geram sofrimento a ele. É um modo de conseguir que ele reflita sobre sua relação com o mundo e com os outros. Assim, ao longo de muitas experiências, em muitas vidas, ele entenderá as leis naturais da Razão e da Criação.
Para os Maias, Deus é a presença da vida em todas as formas e sua presença é infinita.
O cometa - Ajenjo como era chamado - de que fala a profecia, foi também anunciado por várias religiões e culturas, como por exemplo, na Bíblia, no Livro das Revelações, onde recebe o nome de "Absinto".
Se o cometa aparecer, é possível que sua trajetória o leve a se chocar com a Terra, ou então que, por meios físicos ou psíquicos, conseguiremos desviar sua trajetória.
Os cometas sempre fizeram parte do Sistema Solar. Milhares de resíduos atravessam, cruzam, vão e voltam periodicamente e inclusive se chocam com os planetas que se movem sempre tranqüilos em suas órbitas regulares ao redor do sol (vimos recentemente isto acontecer).
A comunidade científica aceita que há 65 milhões de anos, no cretáceo terciário, um cometa caiu em Chicxulub, na península de Yucatan, no Atlântico, causando a extinção dos dinossauros. Sua cratera, com 180 km de diâmetro, tem altas concentrações de Irídio - elemento muito raro na terra, mas, muito comum nos asteróides.
Associou-se o aparecimento de asteróides a momentos difíceis como o que coincidiu com a erupção do vulcão Vesúvio que destruiu Pompéia e Herculano no ano 79 d.c., ou com a queda do rei Harold por Guilherme, O Conquistador na Inglaterra em 1066, como foi registrado no Tapete de Beyeux; causaram pânico coletivo como o Halley em 1910 (naquela época presumiu-se que a sua cauda era de gás venenoso -o cianureto- e foram vendidas milhares de pílulas para que as pessoas se protegessem dele). Foram também causadores de suicídios coletivos como os dos 39 membros da "Porta do Céu" em 1997, que acreditavam que o enorme cometa Halli-Bopp, com 40 km de diâmetro, vinha buscá-los.
Os cometas sempre geraram controvérsias, mas nunca tanta como em 1456 quando reapareceu o cometa Halley que foi considerado como um agente do diabo e deveria ser expulso do céu, sendo excomungado pelo Papa Calipso III.
(Foi Isaac Newton que descobriu que a gravidade mantém os planetas girando em órbitas definidas em torno do Sol e Edmond Halley, seu contemporâneo, utilizou esses cálculos para determinar as órbitas dos cometas, anunciando que a cada 76 anos o cometa Halley regressaria. Por esse motivo ele leva seu nome).
Estes visitantes também causaram desastres regionais como na Sibéria, sobre o rio Tungeska, onde um asteróide de aproximadamente 50m de diâmetro explodiu no ar em 1908, destruindo instantaneamente 2 km de um bosque totalmente denso.
Alguns se aproximaram bastante da Terra, como o comenta Iras-araque-aukoque (aproximou-se a 6 milhões de km da terra e poderia ter causado um dano maior do que se fossem explodidas, simultaneamente, todas as bombas atômicas existentes).
Os Maias sempre estudaram e registraram os eventos do céu. Seu alerta foi prevenir os seres humanos do perigo de não conhecerem as órbitas e os períodos de grandes resíduos que se cruzam com a trajetória da Terra. Eles sabiam que, para o homem moderno, descobrir com antecedência asteróides tão grandes que pudessem causar sua extinção e então desviá-los seria uma das maiores façanhas da história humana e o fato crucial que nos uniria como espécie.
Antigamente a esfera celeste era o domínio dos deuses. O aparecimento inesperado de um objeto desconhecido que dominava a noite era motivo de medo e misticismo. Por isso, os Maias construíram observatórios dedicados a estudar os fenômenos. Eles queriam entender seus movimentos imprevisíveis no céu, especialmente depois de terem estabelecido as posições dos planetas e das estrelas.
Um perigo eminente nos obrigaria a construir um nível de cooperação mundial, a estabelecer um sistema de comando e controle acima dos paises e uma estrutura de comunicação mundial. Seria a única maneira pela qual os países abririam mão de sua soberania a uma organização como as Nações Unidas, dando origem a um governo mundial para o bem comum.
Seria um caminho para aprender a transcender a separação que é a base de nossa sociedade.
A 7ª profecia nos fala do momento em que o Sistema Solar, em seu giro cíclico, sai da noite para entrar no amanhecer da galáxia. Ela nos fala que nos 13 anos que vão desde 1999 até 2012, a luz emitida desde o centro da galáxia sincroniza todos os seres vivos e permite a eles concordar voluntariamente, com uma transformação interna que produz novas realidades e em que todos os seres humanos têm a oportunidade de mudar e romper suas limitações através do pensamento.
Os seres humanos que voluntariamente encontrarem seu estado de paz interior, elevando sua energia vital, levando sua freqüência de vibração interior do medo para o amor, poderão captar e se expressar através do pensamento e com ele florescerá o novo sentido.
A energia adicional do raio emitido por Hunab Ku (Centro da Galáxia) ativará o código genético de origem divina nos seres humanos que estejam em alta freqüência de vibração, e neste sentido ampliará a consciência de todos os seres humanos gerando uma nova realidade individual, coletiva e universal.
Os Maias afirmam que uma das maiores transformações ocorrerá a nível planetário, por que todos os homens conectados entre si como um só todo, darão nascimento a um novo ser na ordem galáctica. A reintegração das consciências individuais de milhões de seres humanos despertará uma nova consciência, na qual todos entenderão que fazem parte de um mesmo e único organismo gigantesco.
A possibilidade da capacidade de ler o pensamento entre os humanos revolucionará totalmente a civilização, já que desaparecerão todos os limites, terminará a mentira para sempre pois ninguém poderá ocultar nada. Começará, então, uma época de transparência e de luz que não poderá ser ocultada por nenhuma violência ou emoção negativa.
Desaparecerão as leis e controles externos como a polícia e o exército porque cada ser se fará responsável por seus atos, não sendo preciso implementar nenhum direito ou dever pela força.
Será formado um governo mundial e harmônico com os seres mais sábios e evoluídos do planeta; não existirão fronteiras nem nacionalidades; terminarão os limites impostos pela propriedade privada e não será necessário dinheiro como maneira de intercambio; serão implementadas tecnologias para o controle da luz e da energia e com elas se transformará a matéria produzindo de maneira simples tudo o que for necessário, dando um basta à pobreza para sempre. A excelência e o desenvolvimento espiritual serão os resultados de seres em harmonia que produzam a atividade com o que vibram de mais alto. Ao agir assim, eles expandirão sua compreensão sobre a ordem universal.
Com a comunicação através do pensamento, haverá um supersistema imunológico que eliminará as baixas vibrações do medo produzidas pelas enfermidades, prolongando a vida dos humanos. A nova era não precisará da aprendizagem inversa, produzida pelas doenças e sofrimentos que caracterizaram os últimos milhares de anos da história.
Os seres humanos que consciente e voluntariamente encontrarem a paz interior, entrarão em uma nova época de aprendizagem pelo contraste harmônico, onde a comunicação e a reintegração farão com que as experiências e lembranças individuais e os conhecimentos adquiridos sejam disponíveis, sem egoísmo, para todos os outros. Será como uma internet em nível mental que multiplicará exponencialmente a velocidade das descobertas e serão criadas sinergias nunca antes imaginadas. Terminarão os julgamentos e os valores morais que mudam com o tempo, como a moda. Entenderemos que todos os atos na vida são uma maneira de alcançar uma maior compreensão e harmonia.
O respeito será o elemento fundamental da cultura. Transformará o individuo e a comunidade e dará à humanidade a oportunidade de expandir-se pela Galáxia.
As manifestações artísticas, as ocupações estéticas e as atividades recreativas comunitárias ocuparão a mente do ser humano.
Milhares de anos fundamentados na separação entre os homens que adoraram um deus que julga e castiga irão se transformar para sempre. O Ser Humano viverá a primavera galáctica, o florescimento de uma nova realidade baseada na reintegração com o planeta e com todos os seres humanos.
Neste momento, compreenderemos que somos parte de um único organismo gigantesco e iremos nos conectar com a Terra, uns com os outros, com nosso Sol e com a Galáxia inteira. Todos os seres humanos entenderão que os reinos mineral, vegetal e animal e toda a matéria espalhada pelo Universo em todas as escalas, desde um átomo até uma Galáxia são seres vivos com uma consciência evolutiva.
A partir do sábado 22 de dezembro de 2012 (???), todas as relações serão baseadas na tolerância e na flexibilidade, porque o homem sentirá os outros seres como parte de si mesmos.
Nós vimos acima as mensagens de alerta e esperança contidas em 7 profecias, que eles deixaram para todos os habitantes do planeta Terra desta época.
A Cultura Galáctica vem em Paz!
Paz em todos os quadrantes!
Notas:
1. Profecia não é "determinismo", mas "tendência". É um alerta, prognóstico, previsão. É o resultado demonstrado de acordo com o levantamento feito em uma situação, em um dado momento. Este "resultado previsto" pode ser alterado, caso sejam feitas as correções necessárias indicadas.
Profecia não é para "paralisar" pelo medo, ou pelo desânimo, mas sim para nos impulsionar na busca da correção das "velas" para atingir o "rumo" certo e chegar a um "porto seguro".
2. Datas sempre mudam, pois nada é estático. Tudo é energia. Tudo vibra. Tudo muda, momento a momento, em resposta às novas energias resultantes de novas ações e realizações.
3. Não sou o autor do texto acima. Apenas o compilei a partir de mensagem recebida do Newton Bastos.
4. As fontes do texto acima, além dos escritos deixados por este povo, poderão, na sua grande maioria, ser encontradas registradas no íntimo de cada um de nós, na nossa "memória" interna, não precisando de muito esforço de concentração ou associação de fatos conhecidos e já lidos, vistos, ouvidos e/ou percebidos, não sendo, por isso, necessário o aval de nenhum ser vivente, ou já falecido, na história desta humanidade.
5. Este texto, tenho certeza, poderá ser reproduzido e divulgado livremente, já que é um legado deixado pelos Maias para as gerações sucessoras, não existindo nenhum tipo de "direito autoral" ou "registro de propriedade intelectual" sobre o mesmo.
In Lak'ech (cumprimento Maia que quer dizer: "Eu Sou o outro você").
Marco Aurélio
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De onde foi tirado esse trabalho? Gostaria de mais informções sobre os maias,
agradecido
@jackson,
A Nicollete http://conscienciaplanetaria.com/category/autores/nicollete/ me passou o texto, naum sei onde ela conseguiu…
Só tinha o nome do autor e a nota dizendo q ele pode ser reproduzido à vontade.information